Os trabalhadores que forem pais em Portugal vão passar a beneficiar de uma licença de 15 dias úteis. Este período mais longo, que na prática corresponde a três semanas em vez das atuais duas (10 dias úteis), será obrigatório. A medida, ontem aprovada no Parlamento, deverá entrar em vigor em 2016.
A alteração integra um conjunto de medidas de incentivo à natalidade apresentadas pelo PSD/CDS-PP e, segundo deputados da oposição e da maioria ouvidos pelo Jornal de Negócios, foi aprovada.
Antes de entrar em vigor este alargamento de duas para três semanas, o diploma ainda vai ser aprovado na generalidade e, por ser uma alteração à lei laboral, terá de ser promulgada pelo Presidente da República.
O diário diz ainda que a maioria propôs aumento da licença obrigatória do pai para 15 dias úteis. Artur Rêgo, do CDS, afirma que a alteração só deverá entrar em vigor em 2016 se implicar um aumento de despesa. Ou seja, se for paga pela Segurança Social.
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