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A engenhosa fórmula para ganhar espaço em casa: colocar móveis no teto
Bumblebee Spaces

As casas, sobretudo, nas grandes cidades vão perdendo espaço, à medida que vai crescendo a população. Se além disso, temos a tendência de acumular "tralha" que já nem cabe na arrecadação (se é que tens a sorte de ter uma), a superfície útil vai ficando cada vez mais apertada. O que fazer? Como é se pode conseguir que estes espaços reduzidos sejam mais amplos? Alguma solução? Pois parece que sim, e chega do outro lado do Atlântico.

A startup americana Bumblebee Spaces desenvolveu uma engenhosa solução que utiliza um espaço que está totalmente desaproveitado nas casas e que permite múltiplas alternativas: o teto.

Tirando partido da robótica e da inteligência artificial, esta companhia permite-te colocar a cama, as mesas de cabeceira e até um armário no teto, de tal forma que ficas com um espaço diáfano em que realmente te podes esticar à vontade. Para utilizar os móveis basta usar o comando à distância e já está: como por arte de magia, a cama e restante mobiliário baixam ou sobem, segundo as necessidades do momento.

E como se não bastasse, é um sistema inteligente que te pode ajudar na hora de encontrar as chaves que tens perdidas, ou o chapéu de chuva que não te lembras onde guardaste. Todos os teus objetivos estão localizados, acabando-se assim os despistes de última hora, que te podem fazer perder o comboio ou chegar tarde a uma reunião.

Agora sim, de momento não é um sistema propriamente barato: o custo por quarto está entre os seis mil e 10 mil dólares (entre 5.300 e 8.900 euros), a que se soma o preço de manutenção e de outros serviços, como as atualizações do sistema.

O ideólogo deste mecanismo é Sankarshan Murthy, um engenheiro que antes trabalhou em Apple e Tesla, tendo tido a ideia quando teve de mudar-se para San Francisco e se deu conta dos caros que custam os apartamentos da cidade por poucos metros quadrados.

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