A criação de uma ligação entre o Bairro da Quinta da Carreira e a marginal tem dado que falar em São João do Estoril, no concelho de Cascais. Em causa está o futuro do Parque das Gerações. Os utilizadores e moradores da zona temem que as obras possam destruir este skate park. Já o presidente da Câmara de Cascais garante que o parque não vai acabar e explica porquê.
A ideia inicial passava por construir uma estrada que iria atravessar este parque no Estoril. Mas esta solução foi descartada, até porque as alterações do Plano Diretor Municipal (PDM) evidenciam que a ligação irá acontecer por via de um túnel que irá passar por baixo da linha de comboio e que vai eliminar a passagem de nível de São João do Estoril, escreve o Público.
Os estudos da Infra-estruturas de Portugal (IP) apontam para uma compatibilização total da construção desse túnel com o Parque das Gerações, garante Carlos Carreiras. Mas admite que no decorrer da obra possa “haver uma pequena parte do terreno que possa ficar condicionada durante dois meses. Mas o parque vai continuar a funcionar sem qualquer interrupção”, conclui. Isto quer dizer, nas palavras do presidente da Câmara de Cascais, que “o Parque das Gerações não vai acabar, porque não vai ser destruído. E nem sequer vai ser fechado para a obra”, cita o mesmo jornal.
As dúvidas sobre o futuro deste parque levaram um grupo de utilizadores aos Paços do Concelho para saber mais pormenores sobre o projeto. E na semana passada foi lançada uma petição online para que a Assembleia da República faça o necessário para tornar este parque um equipamento de interesse público e que seja integrado como “eixo fundamental (…) na estratégia nacional de desenvolvimento e profissionalização do skate”. Deste então, reuniu mais de 6 mil assinaturas.
De qualquer forma, a importância da modalidade – que já entrou para os jogos Olímpicos – não é descartada pelo autarca, que diz que está em cima da mesa a construção de um outro parque de skate com cerca de 20 mil metros quadrados na zona oriental do concelho de Cascais. E agora estão a identificar o melhor terreno para a sua construção.
Chalet da Rainha D. Maria Pia (no Estoril) renasce como condomínio de luxo com 14 apartamentos
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Cascais investe 200 milhões para aumentar oferta de casas no concelho
A Câmara Municipal de Cascais, no distrito de Lisboa, aprovou esta semana a Estratégia Local de Habitação (ELH), que identifica 4.085 famílias com necessidades de realojamento no concelho e que prevê um investimento global de 200 milhões de euros.
Vai nascer um novo condomínio de luxo no coração do Estoril: bem-vindos ao Green Hill
A região do Estoril vai receber um novo projeto residencial. Chama-se Green Hill e é definido por 3 conceitos, - Gardens, Terraces e Penthouses - com 12 unidades de tipologias T1 a T4 com áreas entre os 106 e 228 metros quadrados (m2). As penthouses do último andar, ambas de tipologia T4, incluem grandes terraços e piscinas privadas.
Condomínio em Braço de Prata redefine o conceito de viver em Lisboa
Chama-se Formoso Marvila e é o novo condomínio fechado de Lisboa, localizado na Rua Vale Formoso, junto à estação de Braço de Prata. Este projeto residencial conta com 49 apartamentos, de tipologias T1 a T4 Duplex, e distingue-se pela sua arquitetura contemporânea, assinada pelo arquiteto Ricardo Bak Gordon.
Construção: atrasos nos pagamentos chegam a ultrapassar 100 dias
O prazo médio de pagamento entre empresas portuguesas, no âmbito do B2B (Business to Business), mantém-se estável neste ano de 2025, com uma média de 60 dias. No entanto, há setores que suscitam algumas preocupações, sobretudo o da construção, onde o prazo médio é de 81 dias, sendo 34% superior à média nacional.
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O HorizOn Tejo é o mais recente condomínio residencial lisboeta, acabado de “nascer” na zona de Santos, mais concretamente na Calçada Marquês de Abrantes. Trata-se de um projeto de reabilitação e amplificação de um edifício histórico, que mantém a fachada original e a traça arquitetónica característica da área, enquanto o interior foi transformado num moderno condomínio.
Florença: “cubo negro” situado no antigo Teatro Comunale divide a cidade
No lugar do histórico Teatro Comunale de Florença, em Itália, ergue-se hoje um edifício residencial que tem dado muito que falar – e nem sempre de forma positiva. Trata-se de um volume cúbico, em preto e branco, que contrasta com a estética do restante da cidade, tornando-se, em poucos dias, num caso polémico de urbanismo que divide a opinião pública. Entre quem clama ao horror e quem defende a legalidade do projeto, eis o que se está a passar.
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