Tânia Ferreira

Tânia Ferreira

Responsável pelo idealista/news em Portugal desde 2014, a Tânia é apaixonada por "ler" o mundo, investigar, antecipar tendências e contar o que descobre, vê e escuta, na forma de notícias. Jornalista premiada, soma uma experiência de mais de duas décadas em jornalismo económico e financeiro. Construir uma casa baseada em informação atrativa e de qualidade é a sua obsessão.

Quanto custa viver ao lado das melhores escolas do país?

Na hora de escolher uma nova casa para viver, a localização continua a ser um fator chave (a par do preço). E toda a envolvente da zona conta, desde os parques verdes aos transportes, passando pelos serviços e infraestruturas culturais, de mobilidade e de lazer.
imobiliário LGBTI+

Imobiliário LGBTI+: Portugal é uma “casa apetecível para viver”

Promover o sentido de comunidade e liberdade para que todos se sintam em casa. É esse o propósito da LisboaPride – Homes for Everyone, um projeto de João Passos, consultor imobiliário há mais de uma década, que continua a distinguir-se neste segmento de mercado em Portugal. O imobiliário LGBTI+ consolidou-se e atrai investimento, numa altura em que a procura internacional “não para de crescer”, segundo revela o especialista ao idealista/news. No nicho LGBTI+, diz, tem-se assistido a um crescimento da procura nas zonas limítrofes dos grandes centros urbanos e “cada vez mais na margem sul, reservando-se o centro de Lisboa, como o icónico Príncipe Real, mais a arrendamentos”. Portugal é, como nunca, uma “casa apetecível para viver”.
Viver no Parque das Nações

Como é morar no Parque das Nações, a minicidade que nasceu da Expo 98?

Há 25 anos, Portugal estava em alvoroço. Passavam poucos dias da inauguração da Expo 98, uma megaexposição cultural que marcou para sempre a evolução da malha urbana de Lisboa para oriente. De uma zona degradada e poluída nasceu a freguesia do Parque das Nações, uma nova ‘minicidade’, que trouxe mais comércio, cultura, transportes e casas à capital. E tem atraído cada vez mais famílias portuguesas e estrangeiras de classe média para viver. A propósito dos 25 anos da Expo'98, o idealista/news foi investigar o que distingue o Parque das Nações enquanto bairro residencial.
Jovens a comprar casa em Portugal

Novas formas de habitar: como querem e podem viver os jovens?

A casa tem o poder de contar a nossa história, mas nem sempre é fácil, sobretudo, para os jovens portugueses, que têm hoje sérias dificuldades no acesso à habitação e em criar uma identidade própria, dados os altos preços, subida de juros, salários baixos e instabilidade laboral. Muitos vivem até tarde em casa dos pais e outros em casas partilhadas. Num momento em que novas políticas de habitação estão a nascer em Portugal, o idealista/news foi descobrir junto de especialistas como querem e podem viver os jovens e que alternativas têm na hora de procurar casa.
Gonçalo Antunes

"Mercado intermédio está esquecido e é a solução para a habitação"

A habitação anda nas bocas do mundo e, hoje mesmo, o programa Mais Habitação vai estar no centro da agenda do país, ao ser discutido no Parlamento. Desenhado pelo Governo socialista de António Costa, foi apresentado, em março, como a solução para resolver a crise habitacional que se vive em Portugal, mas tem sido, desde então, alvo de fortes críticas e ataques a vários níveis, por parte de autarcas, players do mercado imobiliário, investidores, economistas e outros especialistas em habitação. 

Comprar, vender e arrendar casa: o que mudou desde o 25 de Abril

“Passei de outro século para este e a experiência que tenho faz com que sempre soubesse ultrapassar as dificuldades”. Aos 74 anos, Jaime Fernandes olha para o retrovisor e enche-se de orgulho ao afirmar que praticamente nasceu na atividade da mediação imobiliária. “O refúgio no imobiliário foi sempre o que resistiu melhor ao longo das várias crises que o setor passou”, conta ao idealista/news um dos sócios fundadores da Europredial, que aderiu, entretanto, à ComprarCasa. A propósito da celebração dos 49 anos do 25 de Abril de 1974, revisitamos, com a ajuda de quem andou e anda no terreno, o universo da mediação imobiliária em Portugal.  
revolução do 25 de abril

Habitação no foco dos problemas sociais desde o 25 de Abril até hoje

Bairros de lata. Bairros clandestinos, sobrelotados, sem luz, água potável ou saneamento básico, onde a saúde era colocada em risco e o conforto térmico era uma miragem. Assim vivia parte substancial da população portuguesa na altura do 25 de abril de 1974, a data que marcou a Revolução dos Cravos, pela democracia e liberdade de expressão. E também marcou o início da reivindicação pelo direito à habitação, numa altura em que quase tudo estava por fazer ao nível político. De lá para cá, o país evoluiu e a qualidade das casas também. Mas milhares de portugueses continuam a viver em condições indignas, em situação de pobreza energética. E o acesso à habitação por parte da classe média voltou para o centro do debate público com o Mais Habitação. Nesta viagem entre o passado e o presente, o idealista/news explica como era a habitação em Portugal no 25 de abril e o que mudou (ou não) em quase 50 anos de democracia.