Sustentabilidade

Descarbonização. Eficiência energética. Sustentabilidade. Tecnologia. Inteligência Artificial (IA). Tudo termos que passaram a fazer parte do léxico relacionado com o setor imobiliário e da construção. Em entrevista ao idealista/news, Rui Ferreira, líder da área de negócio Electrification da ABB (multinacional com sede na Suíça) em Portugal, diz não ter dúvidas de que “há ainda um longo caminho a percorrer no que diz respeito à descarbonização do setor imobiliário”, sendo o setor da construção e a utilização de edifícios responsáveis por uma parte significativa das emissões de CO2.

O luxo na arquitetura já não é o brilho imediato que impressiona à primeira vista, mas sim aquilo que resiste, que cuida, que se integra e que deixa uma marca duradoura no planeta.

Acabam de ser vendidos 870 hectares de floresta sustentável em Portugal, certificada pelo FSC (Forest Stewardship Council).

Vinte e cinco anos depois de Massimiliano Fuksas, outro italiano está à frente da Bienal de Arquitectura de Veneza.

Já são conhecidos mais pormenores sobre o programa E-Lar, um novo apoio para quem quer trocar fogões, fornos e esquentadores a gás por equipamentos elétricos com alta eficiência energética.

“Tudo está a mudar. Desde os materiais à forma como projetamos edifícios e cidades. A inteligência artificial (IA), por exemplo, não substitui arquitetos, mas transforma profundamente a forma como trabalhamos”.

A construção civil foi o ponto de partida, o início da história do Grupo Arliz fundado em Braga há mais de três décadas. Mais tarde, há cerca de cinco anos, viram a oportunidade de entrar na promoção imobiliária, desenvolvendo projetos de casas de luxo (mas não só).

As casas modulares levam menos tempo a ser construídas e têm menos custos de fabricação associados quando comparadas com uma casa tradicional, mas isso tem impacto na sua durabilidade e manutenção?Casas modulares Vs casas tradicionais: a qualidade e especialização como elemento chaveCasas modulares:

Um total de 154 condomínios vai beneficiar de apoios financeiros do Estado para a aplicação ou substituição do isolamento térmico dos edifícios, num valor total de 7,294 milhões de euros, anunciou hoje o Governo.Em comunicado, o Ministério do Ambiente e Energia indicou que as candidaturas apresentad

A empresa alemã INBRIGHT, que aposta na reabilitação sustentável de imóveis ‘light industrial’ (industriais ligeiros) e logísticos existentes, identificando os que têm “potencial de desenvolvimento” e modernizando-os “com base em critérios ESG”, aterrou em Portugal recentemente, tendo esta sido “uma decisão estratégica e natural”, explica ao idealista/news o cofundador e sócio-gerente da INBRIGHT Portugal. Segundo Christoph Gumlich, há muitos “ativos obsoletos com enorme potencial para reabilitação sustentável” no país, o que torna “o mercado muito atrativo, tanto para utilizadores como para investidores”, até porque o mercado nacional “está no início da transformação ESG”. “Portugal tem verdadeiros diamantes em bruto”, desabafa.

A história da startup portuguesa Builtrix remonta a 2020, ano em que a empresa foi fundada pelo iraniano Javad Hatami. O empreendedor, por seu turno, aterrou em Portugal antes, em 2011, para estudar no Instituto Superior Técnico, em Lisboa. “A Builtrix disponibiliza uma plataforma na cloud que usa análise de dados e Inteligência Artificial (IA) para ajudar as empresas a gerirem melhor o consumo energético dos seus edifícios e, no final, a tornarem-se mais sustentáveis e rentáveis”, explica ao idealista/news, considerando que “a sustentabilidade no setor imobiliário já não é opcional, é estratégica”.