Todas as quintas-feiras levamos-te a conhecer casas de sonho pelo Mundo. Hoje vamos até ao Canadá, ao coração de West Vancouver.
A integração perfeita com a paisagem tornou-se, para muitos gabinetes de arquitetura e clientes, uma forma de estar. Para isso, procuram criar espaços o mais naturais e integrados possível com a natureza envolvente, fundindo-se com ela.
As cidades precisam de responder cada vez mais às exigências desportivas, culturais e comerciais dos seus habitantes. Por isso, torna-se essencial construir complexos cada vez maiores, capazes de dar resposta a estas necessidades. A tendência atual já não passa por criar edifícios isolados, mas sim por desenvolver um conjunto de estruturas interligadas através de passagens elevadas, rampas e praças em diferentes níveis.
Em Hong Kong foi construído o complexo Go Park Sai Sha, que combina espaços recreativos interiores e exteriores, coroados por jardins suspensos.
Esta quinta-feira viajamos até ao Canadá para mostrar-te que quando a arquitetura se encontra e se funde com a paisagem, escutando-a, acontecem coisas extraordinárias como esta casa de sonho.
Em muitas cidades, alguns edifícios administrativos encerram e ficam inutilizados. Mas são cada vez mais os projetos que optam pela sua transformação em vez da demolição. Um bom exemplo encontra-se em França, onde um antigo posto dos correios em Brest foi reabilitado.
A arquitetura agrícola exerceu uma enorme influência na construção contemporânea, sobretudo em países de forte tradição como os Estados Unidos, França ou Reino Unido. Celeiros, estábulos e outras estruturas utilitárias tornaram-se referências formais e conceptuais para arquitetos que procuram edifícios honestos, integrados no ambiente e sustentáveis. Neste contexto, o atelier francês Ateliers O-S Architectes concluiu o ginásio Marie Marvingt, em Val d’Oise, no norte de França, que complementa uma escola secundária situada mesmo em frente, entre terrenos agrícolas e uma zona suburbana.
Na recortada costa da Cornualha, no sudoeste da Grã-Bretanha, onde as ondas se quebram contra as falésias de xisto e a luz do Atlântico, um novo tipo de habitação demonstra que a arquitetura pode respeitar e quase fundir-se com o ambiente envolvente.
O betão mostrado sem complexos é uma das características principais da arquitetura do nosso tempo.
A Córsega, uma das grandes ilhas mediterrânicas, é um refúgio de natureza.
É à quinta-feira que selecionamos uma casa de sonho para te apresentar. Hoje levamos-te até Sant Cugat del Vallès, perto de Barcelona, para conhecer a Casa Magarola, uma habitação que combina design arrojado com integração perfeita na paisagem montanhosa. O destaque vai para a sua fachada laranja queimado, que contrasta com a vegetação e as rochas, e para a estrutura elevada sobre colunas de betão, dando a impressão de que a casa flutua sobre o terreno. Um projeto que prova como a arquitetura contemporânea consegue unir sustentabilidade, conforto e impacto visual num só espaço.
Recebe as nossas últimas notícias no teu endereço eletrónico Subscrever