A atividade de arrendamento contraiu em meados do ano passado, o que pode ser justificado quer pela falta de oferta, quer pelos novos estímulos à compra de casa (queda dos juros ou isenção de IMT Jovem). Este menor dinamismo no arrendamento, a par da maior rentabilidade nos imóveis comprados para arrendar e chegada de novos empreendimentos imobiliários ao mercado, podem ajudar a explicar o facto de a oferta de casas para arrendar em Portugal ter aumentado 59% no final de 2024 face ao que estava disponível no mesmo período de 2023, segundo revela a análise de dados do idealista, o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa e editor deste boletim.