Mais de 200 anos de história queimados. É este o rescaldo provisório do incêndio de grandes dimensões que destruiu o Museu Nacional do Brasil, no Rio de Janeiro, este domingo. As chamas não causaram vítimas, mas provocaram o desaparecimento de todo o acervo do museu, tendo-se perdido muitas peças históricas.
Siza Vieira vai doar parte do seu acervo a duas instituições portuguesas, a Fundação Calouste Gulbenkian e a Fundação de Serralves, e a outra estrangeira, ao Centro Canadiano de Arquitetura. Uma decisão elogiada pelo Governo. “É uma solução que serve os interesses nacionais e garante, ao mesmo tempo, a promoção internacional da obra do mais importante arquiteto português da sua geração”, lê-se numa nota do gabinete do secretário de Estado da Cultura, Barreto Xavier.
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