Atividade económica

Atividade económica desacelera significativamente em Portugal, diz o INE

O indicador da atividade económica “desacelerou significativamente” em setembro, para a taxa mais baixa desde março de 2021, e o indicador do clima económico diminuiu para o mínimo desde abril de 2021, anunciou o INE. Na ‘Síntese de Conjuntura’ divulgada, esta sexta-feira (dia 18 de novembro de 202
Confiança nas notícias em Portugal

Portugueses entre os europeus que mais confiam nas notícias

Em todo o mundo, os cidadãos estão bastante insatisfeitos com a veracidade e imparcialidade das notícias. Para descobrir como as pessoas realmente se sentem em relação a este tema, às notícias em geral, aconselhamos dar uma vista de olhos neste mapa. Podemos ver que a confiança nas notícias varia muito de país para país em toda a Europa. Os finlandeses são, de resto, os que mais confiam nas notícias (69%), logo seguidos pelos portugueses (61%) e pelos dinamarqueses (58%). 
Antiga fábrica da Confiança em Braga volta ao mercado em março com novas regras

Antiga fábrica da Confiança em Braga volta ao mercado em março com novas regras

O edifício que acolheu, em Braga, a produção de sabonetes e de perfumes da Confiança até 2005 foi colocado à venda, em hasta pública, no passado dia 14 de fevereiro. Mas a sessão ficou vazia e acabou em dois minutos, sem a apresentação de propostas de interessados em pagar, pelo menos, o valor-base de 3,65 milhões de euros. A Câmara Municipal de Braga não se deu, no entanto, por vencida e já agendou um novo ato para voltar a colocar o ativo imobiliário no mercado. O próximo dia 11 de março é a data escolhida.

Portugueses estão mais confiantes mas ainda gastam pouco

A recuperação da atividade económica tem contribuído para aumentar a confiança dos portugueses. Em junho, as expectativas económicas fixaram-se em -0,5 pontos, face aos -43 pontos verificados no mesmo mês do ano passado. Em maio, as perspetivas económicas foram para terreno positivo (5,5 pontos) e atingiram o maior valor desde março de 2000. Esta melhoria não é, no entanto, suficiente para que os portugueses se sintam à vontade para consumir.