Empresas cotadas

As 13 empresas cotadas na Bolsa nacional (PSI) que já apresentaram resultados atingiram um resultado líquido conjunto de 3.015 milhões de euros entre janeiro e junho de 2024. Trata-se de um aumento de cerca de 27,5% face ao período homólogo. 

A Sociedade de Investimento e Gestão Imobiliária (SIGI) Vila dos Números vai passar a estar cotada em bolsa. A empresa, que foi fundada em 2010 e passou a deter o estatuto de SIGI em dezembro de 2022, tem como política de investimento a aquisição e o desenvolvimento de projetos de construção e reabilitação de edifícios para revenda ou arrendamento para comércio, serviços ou habitação, podendo também investir em prédios mistos ou rústicos.

As 15 empresas que compõem o PSI, o índice de referência da bolsa portuguesa, obtiveram lucros de 4,7 mil milhões de euros em 2022, mais 33,5% que no ano anterior. Feitas as contas, estamos a falar de ganhos que rondam os 12,9 milhões de euros por dia, bem mais que a média obtida em 2021, que foi de 9,6 milhões por dia.

Em setembro, o valor total de títulos emitidos por entidades residentes em Portugal era de 467 mil milhões de euros, menos 7,5 mil milhões de euros que no final do mês anterior, revelou esta quarta-feira (9 de novembro de 2022) o Banco de Portugal (BdP). “Para este resultado contribuíram essencialmente as desvalorizações ocorridas”, indica o regulador, adiantado que “as ações cotadas emitidas por empresas não financeiras e os títulos de dívida emitidos por administrações públicas desvalorizaram-se em 5,7 mil milhões e em 5,6 mil milhões de euros, respetivamente”. 

Há mudanças à vista no principal índice da bolsa de Lisboa. O PSI-20 vai mudar de nome e passará a chamar-se apenas PSI, contando apenas com 16 cotadas: Ibersol, Novabase, Pharol e Ramada deixam de marcar presença no principal índice da bolsa de Lisboa já a partir desta sexta-feira (dia 18 de março de 2022), anunciou a Euronext, gestora do mercado nacional.

2021 foi um ano de recuperação e recomeço para muitos. Na bolsa portuguesa também foi um ano positivo. Isto porque as famílias mais ricas da bolsa conseguiram aumentar o seu património ao longo do ano – pelo menos a maioria. Mas, contas feitas, qual foi a evolução do património destas famílias em 2021? Embarca connosco nesta viagem pelas fortunas das 10 famílias mais ricas da bolsa portuguesa.

A EDP, a Galp e o Santander são as empresas que em Portugal mais dividendos dão, em termos brutos, aos acionistas. Em 2018, a elétrica portuguesa distribuiu mais de 694 milhões de euros aos acionistas, a uma média de 0,190 euros por ação.

No ano passado, os CEO do PSI 20 ganharam 30 vezes mais que a média dos trabalhadores. Os líderes das cotadas ganharam, em termos brutos, 666,5 mil euros. Já os custos com pessoal divididos pelo número total de trabalhadores foi de 22,2 mil euros.

o gráfico em cima traça um panorama geral sobre as participações angolanas em empresas portuguesas, que se tratem de companhias cotadas em bolsa ou não