Em pleno mar e rodeados de natureza, Wayne Adams e Catherine King vivem numa ilha flutuante construída por eles mesmos. Longe da civilização, o casal conseguiu realizar o sonho de muitos naturalistas e artistas ao construir uma casa flutuante autossuficiente, amiga do ambiente e protegida pelo “manto verde” da Colúmbia Britânica, uma província canadiana na costa do Oceano Pacífico.
A Dauphin Island é conhecida pelos franceses como a “Ilha Massacre”. Desde o seu descobrimento por parte dos espanhóis no século XVI, esta pequena barra de areia de 16 km2 localizada no estado norte-americano de Alabama, e onde apenas vivem 1.200 pessoas, passou por várias catástrofes naturais. Em 2004, o furacão Iván destruiu 170 casas na zona oeste da ilha, a mais exposta. Apenas um ano depois, o Katrina arrasou outras 250 casas. Como se não bastasse, em 2011, na sequência de explosões na plataforma Deepwater Horizon, as praias ficaram cobertas de petróleo.
Entre 1995 e 1997 a paradisíaca ilha de Montserrat assistiu a várias erupções vulcânicas que tiraram a vida a 19 pessoas e arrasaram metade da ilha caribenha, provocando um êxodo massivo de milionários que tinham construído ali espetaculares mansões. As suas luxuosas casas ficaram abandonadas, tendo sido consumidas pela lava e pelas cinzas.
Todas as quartas-feiras damos a conhecer um hotel com encanto. Hoje vamos, literalmente, até ao extremo oposto do planeta. O destino é a ilha Kiritimati, no Oceano Pacífico, que em português se traduziria como ilha Christmas (ilha Natal). Porquê? Porque este pequeno paraíso tem a honra de ser o primeiro lugar no mundo a dar as boas vindas ao Ano Novo.
Para quê comprar uma ilha no meio do nada se pelo mesmo preço podes escolher o tamanho, a forma, o estilo dos edifícios e até transportá-la para onde quiseres? Os “ilhotes” flutuantes construídos à medida são a última fantasia dos multimilionários. A empresa Amillarah Private Islands é a responsável pelo design destes paraísos portáteis que comercializa a mediadora de luxo Christie’s International.
Com uma população mundial que se aproxima dos 7.500 milhões de personas, as ilhas paradisíacas e desertas são cada vez mais raras e existem quase exclusivamente em filmes e séries, como a “Lost”. A verdade é que as ilhas são os lugares mais superpovoados do mundo, precisamente por falta de espaço. Em muitas delas não há lugar sequer para um alfinete... e muito menos para uma casa.
O silêncio foi o único “habitante” destas ilhas nos últimos anos. São locais repletos de paz que escondem um passado quase sempre trágico. Catástrofes naturais, guerras, maldições ou acidentes mortais obrigaram os seus habitantes a fugir sem tempo a perder e a deixar pelo caminho os respetivos pertences. Estas são as 10 ilhas abandonadas mais espetaculares do mundo:
em dez anos, o porto perdeu quase 500 ilhas, bairros operários típicos da cidade invicta.
todas as quintas-feiras apresentamos uma casa de sonho. hoje apanhamos o avião e atravessamos o oceano índico rumo às maldivas, mais concretamente até à ilha kuda hithi, para conhecer uma espectacular mansão rodeada de vegetação.
a national geografic elaborou uma lista com as melhores dez ilhas do mundo.
será que existe maior privacidade que ter uma casa numa ilha privada? apenas acessíveis por barco, avião ou helicóptero, a lista de casas em ilhas privadas que apresentamos em baixo (todas nos eua) é de fazer inveja a qualquer pessoa. dá uma espreitadela e tira as tuas conclusões1.
alguns multimilionários e famosos investem o seu dinheiro em jactos privados, outros a construir casas de luxo em diferentes partes do mundo e outros a comprar ilhas privadas.
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