ugt quer que estado financie subida do salário mínimo
a ugt quer que o estado financie uma parte significativa dos custos decorrentes do aumento do salário mínimo nacional (smn) e propõe uma redução da taxa social única (tsu) para os salários mais baixos.
rumores
tc pode obrigar governo a medidas novas de 1.500 milhões: o governo pode ter de vir a encontrar medidas alternativas às que estão no orçamento do estado para 2013 se o tribunal constitucional (tc), a quem o presidente da república enviou três artigos do documento para fiscalização sucessiva, decidir
rumores
joão proença (ugt) pode romper relações com o governo: as declarações do primeiro-ministro à tvi a propósito da revisão das funções do estado podem pôr em causa as relações com a ugt, que tem sido uma peça fundamental para o governo conseguir alguns consensos na concertação social.
governo recua no corte do subsídio mínimo de desemprego
o governo decidiu esta quarta-feira retirar a proposta de redução do valor mínimo do subsídio mensal de desemprego em 10%, para os 377,29 euros, e comprometeu-se a encontrar "alternativas" que garantam a inserção ao mercado de trabalho“o governo decidiu alterar a redução do subsídio de desemprego e
ugt quer salário mínimo superior a 500 euros em 2013
joão proença, secretário-geral da ugt, afirmou que o salário mínimo nacional (smn) deve ser actualizado e, em 2013, deve ser superior a 500 euros. o responsável disse que o governo “é obrigado a consultar a concertação social sobre o aumento do smn, o que não fez no ano passado”.
meia hora extra trocada por menos férias e feriados
após 17 horas de reunião, o executivo deixou cair o prolongamento da jornada laboral, em troca de um maior número de dias de trabalho, seja por via da redução de férias – cujo período é encurtado em três dias (de 25 para 22), seja pela redução do número de feriados.