
joão proença (ugt) pode romper relações com o governo: as declarações do primeiro-ministro à tvi a propósito da revisão das funções do estado podem pôr em causa as relações com a ugt, que tem sido uma peça fundamental para o governo conseguir alguns consensos na concertação social. a ideia foi deixada por joão proença, líder da estrutura, que revelou que cortará o diálogo com o executivo se a autonomia do regime contributivo for posta em causa, recusando a utilização do fundo de estabilização financeira (fef) para outros fins que não as pensões dos trabalhadores. “dadas as nossas responsabilidades perante os trabalhadores e perante o país, se o governo não respeitar a autonomia do regime contributivo da segurança social e o quadro constitucional e legal que o rege, a ugt assumirá a ruptura das relações com o governo”, afirmou (público)
estado vai receber menos que o esperado com a privatização da ana: a meta do défice para este ano pode ficar comprometida com a privatização da ana aeroportos de portugal, já que o estado pode receber menos do que esperava pela venda da empresa. sublinhe-se que os cinco interessados na compra da ana estiveram esta semana em portugal para reuniões com o governo, mas agora, que tiveram acesso às condições do executivo, podem descer o valor que ofereceram na primeira fase (sic notícias)
gratuitidade da escolaridade obrigatória não está em risco: o governo “nunca pôs em causa a gratuitidade da escolaridade obrigatória”, esclareceu o gabinete do ministro da educação, nuno crato. em causa estão as declarações do primeiro-ministro pedro passos coelho em entrevista à tvi, que considerou injustificada a diferença de pagamentos entre os sectores da saúde e da educação, deixado no ar a possibilidade de ser aplicada uma taxa ou propina no ensino obrigatório, que neste momento é gratuito até ao 12º ano (tsf)
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