Mota-Engil vende ativos não estratégicos

Mota-Engil vende empresas na Irlanda e Reino Unido

A construtora portuguesa Mota-Engil vai vender as suas participadas na Irlanda e Reino Unido, mercado onde entrou em 2007 através da Mota-Engil Ireland Construction (MEIC). Depois, em 2008, alargou a sua presença no território ao setor do ambiente, com o início de atividade da Glan Agua, empresa de águas e resíduos.
Lucros da Mota-Engil aumentam 50% face a 2013

Lucros da Mota-Engil aumentam 50% face a 2013

A Mota-Engil terminou o primeiro semestre do ano com um resultado líquido positivo de 31,1 milhões de euros, o que representou um crescimento de 50% face ao período homólogo. “Trata-se de um crescimento sólido e robusto, com um resultado líquido a crescer de forma expressiva”, disse o presidente executivo do grupo, Gonçalo Moura Martins, durante a apresentação de resultados semestrais.
Mota-Engil constrói autoestrada na Colômbia

Mota-Engil constrói autoestrada na Colômbia

A portuguesa Mota-Engil vai construir, juntamente com a colombiana Odinsa e com outras quatro empresas locais, uma autoestrada na Colômbia. Trata-se da primeira Parceria Público-Privada ganha pela construtora no país.
Mota-Engil prevê carteira de encomendas superior a quatro mil milhões em 2014

Mota-Engil prevê carteira de encomendas superior a quatro mil milhões em 2014

O presidente da Comissão Executiva do grupo Mota-Engil, Gonçalo Moura Martins, revelou que 2013 foi “o melhor ano operacional de sempre” da empresa. “Temos muito orgulho, muito regozijo”, disse o responsável, em conferência de imprensa, salientando que a Mota-Engil consolidou-se “claramente com uma multinacional”. A construtora obteve, no ano passado, um lucro de 50,5 milhões de euros, mais 24% que em 2012.

mota-engil aposta forte na colômbia

carlos mota santos, membro da comissão executiva da mota-engil – e sobrinho do presidente antónio mota –, revelou que o grupo vai concorrer a nove concessões rodoviárias em regime de parcerias público-privadas (ppp) num consórcio liderado pela colombiana odinsaem entrevista ao diário económico, carl