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A Mota-Engil, empresa liderada por António Mota e por Gonçalo Moura Martins,  anunciou a adjudicação de quatro novos contratos no valor de 225 milhões de euros. Um na Costa do Marfim, por 83 milhões, e três no Peru, no valor conjunto de cerca de 142 milhões de euros.

Na Costa do Marfim, a Mota-Engil vai construir um estádio de futebol, que estará pronto para o Campeonato Africano de Futebol (CAN) que decorrerá em 2021. A obra está avaliada em 83 milhões, segundo o comunicado enviado à CMVM.

Este ja é “o segundo estádio a desenvolver pela empresa nestes últimos meses em África, depois do contrato assinado no verão de 2017 nos Camarões para a reabilitação do estádio Omnisport Roundé Adja", um dos recintos onde vai decorrer o CAN em 2019, lembra a construtora.

O grupo anunciou ainda a adjudicação de três contratos no Peru para o setor privado na área de infraestruturas e do setor mineiro, reforçando a carteira de encomendas para a empresa em cerca de 170 milhões de dólares (142 milhões de euros).

Em causa está a construção do Porto de San Martin, no valor de 110 milhões de euros, participando a Mota-Engil Peru em 33,3% do consórcio, a construção da barragem de Vizcachas y Bocatoma Titire, no valor de 56 milhões, e a construção da fase quatro da barragem de rejeitos Las Bambas, no valor de 50 milhões de euros.

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