
catálogo de serviços partilhados poupa 15 milhões na saúde
as instituições do serviço nacional de saúde (sns) pouparam cerca de 15 milhões de euros em nove meses na compra de medicamentos e dispositivos médicos ao utilizarem o catálogo de aprovisionamento dos serviços partilhados da saúde.

receitas deixam de ter marca do medicamento
até agora os médicos podiam optar por receitar medicamentos de marca ou genéricos.

governo prevê poupar 700 milhões de euros este ano na saúde
o ministério da saúde (ms) espera alcançar este ano um efeito positivo na consolidação orçamental de 700 milhões de euros. em causa estão as medidas já tomadas e as que serão adoptadas nas várias áreas do sector.

medicamentos ficam 6% mais baratos até abril
os medicamentos vão descer de preço já no próximo domingo. a partir do dia 1 de abril, os remédios de marca devem ficar, em média, cerca de 4% mais baratos. e, segundo o diário económico, um mês depois, a 1 de maio, será a vez dos genéricos.

saúde quer cortar mais de 300 milhões em medicamentos
o ministério da saúde está em negociações com a apifarma - que representa a indústria farmacêutica - para conseguir um novo acordo de redução da despesa com medicamentos. segundo o diário económico, o corte quase triplica as metas inicialmente previstas (de 120 milhões de euros).

jardim pagou dívidas de empresas com dinheiro das farmácias
o governo regional da madeira pagou, em dezembro e perante fortes dificuldade de financiamento, cerca de 86 milhões de euros de dívidas de empresas regionais.

medicamentos ficam hoje mais baratos
a partir de hoje os medicamentos passam a ser mais baratos para os utentes e a margem de lucro das farmácias e dos distribuidores diminui.

farmácias cortam nos medicamentos a crédito na madeira
as farmácias vão deixar de dispensar medicamentos a crédito à população da região autónoma da madeira a partir de quinta-feira, revelou hoje a associação nacional das farmácias (anf) num anúncio publicado na imprensa.

radiografia do dia: os gastos em medicamentos em alguns países
fonte: the economistnão é só em portugal que o preço dos medicamentos é bastante elevado. como demonstra o gráfico em cima, na hungria, por exemplo, são gastos em média 493 dólares (365 euros) por pessoa, um valor que corresponde a quase 2,5% do produto interno bruto (pib) do país.

preço dos medicamentos sem receita nos hipermercados é 20% mais baixo
deco diz que os hipermercados vendem os medicamentos sem receita médica 20% mais baratos do que as farmácias.

saúde custa mais 100 milhões aos portugueses
taxas moderadoras mais altas e revisão das isenções, alterações à comparticipação de medicamentos ou fim da mesma em alguns casos.

irs: há mais de 700 milhões em deduções com a saúde
os portugueses pouparam 703 milhões de euros no irs de 2009, só por via da apresentação de despesas de saúde. segundo o jornal de negócios, este é um valor recorde, sem paralelo nos últimos anos, mas que vai ser drasticamente reduzido já a partir de 2012

farmácias sem dinheiro para repor medicamementos
20% das farmácias portuguesas estão sem dinheiro para repor os "stocks" de medicamentos, revela o diário de notícias (dn). actualmente, 604 farmácias estão com os fornecimentos de medicamentos suspensos, o que significam mais 154 estabelecimentos em dificuldades que no final do ano passado.

governo cria banco de medicamentos para pessoas carenciadas
o governo vai anunciar a criação de um banco de medicamentos para cidadãos carenciados identificados por ipss e misericórdias.
saúde tem dívida de mais de 2,7 mil milhões
cada português paga 917 euros para o serviço nacional de saúde e o estado pagou 12,6 milhões em horas extraordinárias.

fisco alerta para possível fraude em despesas do estado
do total das despesas do estado com a comparticipação de medicamentos no serviço nacional de saúde (sns) em 2010, 40% é potencial fraude, revela o diário económico, com base nas conclusões de uma auditoria da inspecção geral das finanças (igf) ao sistema de prescrição e conferência de facturação de

troika obriga a revisão de comparticipações nos medicamentos
o acordo com a troika obriga o estado a baixar a despesa com medicamentos para 1,25% do pib em 2012 e para 1% do pib em 2013, uma meta apertada que, segundo os especialistas consultados pelo jornal de negócios, não vai ser fácil de atingir.
estado paga tratamentos no estrangeiro a doentes em espera
em 2010, 24 mil utentes esperaram para lá do tempo legal por uma cirurgia em portugal. segundo o diário de notícias (dn), o estado português pode ter de pagar o tratamento de doentes noutros países a partir de 2013, se não der resposta atempada em território nacional.