Passos Coelho

a decisão do governo de não conceder tolerância de ponto no entrudo faz com que o estado não poupe 2,3 milhões de euros em subsídios de refeição.

o presidente do parlamento europeu, o alemão martin schulz, defendeu que o investimento angolano em portugal levará o país ao declínio.

o primeiro-ministro pedro passos coelho assegurou que o défice externo (a diferença entre importações e exportações) de portugal será de 1,6% este ano, o que representa uma grande descida face aos valores verificados em 2010 (8,9%) e 2011 (6,8%).

a federação da indústria de construção e obras públicas (fepicop) pediu formalmente ao governo que o sector seja declarado “em reestruturação”.

bcp é o banco com maiores prejuízos em 2011: o banco de portugal quer garantir que a apresentação de contas dos principais bancos não vai criar qualquer tipo de desconfiança dos depositantes e está, por isso, a seguir este dossier muito de perto.

hoje é o dia d do plano de ajustamento financeiro da madeira. o acordo para o resgate à região, a braços com uma dívida de 6,5 mil milhões de euros, poderá sair da reunião entre o primeiro-ministro e o presidente do governo regional.

o presidente da confederação portuguesa da construção e do imobiliário (cpci), reis campos, reúne-se esta segunda-feira (dia 16) com o primeiro-ministro pedro passos coelho.

um país vai sair do euro em 2012: o presidente do royal bank of scotland (rbs), philip hampton, previu esta quarta-feira que "um pequeno país" da união europeia deixará a zona euro em 2012, um evento que, disse, poderá causar "grandes dificuldades à banca europeia".

as receitas extraordinárias de seis mil milhões de euros provenientes dos fundos de pensões da banca vão permitir apresentar um défice este ano que não será superior a 4,5%, abaixo dos 5,9% exigidos, afirmou o primeiro-ministro, citado pelo correio da manhã.

ontem à noite, à entrada para o conselho nacional do psd, pedro passos coelho reafirmou que portugal vai pedir mais flexibilidade na aplicação do programa de assistência financeira.

em declarações aos jornalistas em brasília, depois do encontro de ontem com a presidente brasileira dilma rousseff, o primeiro-ministro português, pedro passos coelho reafirmou que os cortes nos subsídios de natal e de férias são temporários, mas não excluiu a possibilidade de a função pública passa

o primeiro-ministro defendeu que portugal deve reduzir o peso da despesa pública para 40% em duas legislaturas.

preocupado com a situação da grécia e com os riscos de contágio da crise da dívida na zona euro, o primeiro-ministro pediu esta terça-feira uma aprovação rápida por parte dos estados-membros das decisões que foram alcançadas na cimeira extraordinária de julho, designadamente no que toca às novas com

galp quer explorar petróleo em angola: o presidente da galp energia afirmou ontem estar interessado na exploração de petróleo de angola em águas ultra-profundas mas espera que o governo angolano altere o regime fiscal para zonas de alto risco exploratório.

o governo está a estudar cenários para reduzir a participação do estado no projecto da alta velocidade, mas já decidiu que este é para avançar pois, se o não fizer, haverá pagamento de indemnizações e perda de fundos comunitários.

o governo pretende aumentar a meta de redução de funcionários públicos de 1% para 2% ao ano, até 2014, o que significa que terão de sair anualmente da administração central do estado cerca de dez mil trabalhadores, em termos líquidos, e não cinco mil, como estava previsto no memorando da ‘troika', r

o primeiro-ministro pedro passos coelho está em sétimo lugar na lista de rendimentos dos 12 ministros do xix governo.

a crise está a afectar de sobremaneira os sectores da construção e imobiliário. segundo o semanário expresso, já faliram desde o início do ano 422 empresas – uma média de 2,3 por dia -, sendo que estão para venda mais de 140 mil casas novas.

pedro passos coelho considerou que portugal saiu de bruxelas, onde decorreu ontem a cimeira extraordinária da zona euro, com melhores condições para cumprir com sucesso o seu programa de assistência financeira.

o primeiro-ministro revelou ontem que o "desvio colossal" nas contas públicas de que tinha falado na semana passada é "um pouco superior a cerca de dois mil milhões de euros".

o primeiro-ministro, pedro passos coelho, disse que o seu governo encontrou um "desvio colossal em relação às metas estabelecidas" para as contas públicas.

o novo governo vai custar menos um milhão de euros que o anterior.

o 19.º governo constitucional, que nascerá do acordo pós-eleitoral assinado quinta-feira entre psd e cds-pp, poderá vir a ser o mais pequeno desde a revolução dos cravos, mesmo aquém da exígua equipa de 13 do primeiro executivo de cavaco silva, em 1985.

o futuro governo irá ter um superministro para a economia que vai tutelar também as obras públicas, transportes e comunicações e comunicação social.