portugueses confiam nas tecnologias mas desconfiam dos bancos

portugueses confiam nas tecnologias mas desconfiam dos bancos

a banca e os serviços financeiros são os sectores que inspiram menos confiança em portugal em 2013, no pólo oposto ao sector das tecnologias, o mais confiável, revela nesta terça-feira o barómetro da edelman trustsegundo o jornal público, que cita os dados do barómetro, os dois sectores que em portu
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portugueses chegam à reforma com metade do último salário: com as alterações nas fórmulas de cálculo das pensões, muitos portugueses quando chegarem à reforma podem receber uma pensão que rondará metade do valor do último salário.
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governo quer manter meta do défice em 4,5% este ano: o governo vai pedir à “troika” mais um ano para reduzir o défice para 3% do pib, mas tenciona manter inalterada a meta de 4,5% que está definida para este ano.
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apenas 4% dos portugueses confia nos políticos: nunca os portugueses confiaram tão pouco na classe política.
bancos emprestam mais às empresas e cortam nas famílias

um terço dos portugueses recebe menos de 600 euros por mês

num ano, portugal perdeu 197.400 trabalhadores por conta de outrem, apesar de só estarem inscritos nos centros de emprego mais 129.471 pessoas. uma diferença explicada com o aumento da emigração, já que no último ano e meio “fugiram do país” 200 mil portugueses.
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pais portugueses são dos que gastam mais em prendas de natal: os pais portugueses estão entre os mais generosos da europa no que diz respeito ao dar presentes de natal aos filhos.
“é preciso distribuir o mal pelas aldeias”, diz passos coelho

“é preciso distribuir o mal pelas aldeias”, diz passos coelho

pedro passos coelho garantiu que o governo está empenhado em "salvar o estado social", que tem de ser reformado para “garantir que o dinheiro” que o país tem “chega para aqueles que mais precisam”. nesse sentido, o primeiro-ministro defendeu ser necessário “distribuir o mal pelas aldeias".
três em cada quatro casas são adquiridas a pronto

três em cada quatro casas são adquiridas a pronto

os bancos estão a fechar a torneira ao crédito à habitação, o que não quer dizer que os portugueses não optem por comprar casa. pelo contrário, estão a aproveitar o facto de haver imóveis mais acessíveis no mercado e compram-nos a pronto pagamento.