O português António Horta Osório tem ocupado lá fora um papel de destaque na alta finança, conhecido por ser um super banqueiro. Agora, o presidente do Lloyds, que saiu de Portugal quando era presidente do Santander Totta, está envolto numa complexa polémica. Noticiado como suspeito de ter utilizado dinheiro do banco que lidera para pagar despesas pessoais, o Lloyds veio agora dizer que não.
As suspeitas foram lançadas pelo jornal britânico The Sun, com uma notícia sobre gastos indevidos relacionados com uma viagem de António Horta Osório para participar na Conferência Monetária Internacional, dois meses antes.
Perante isto, e segundo noticiou agora a Bloomberg, o chairman do Lloyds, Norman Blackwell decidiu abrir uma investigação interna, cujas conclusões são: "Neste caso, não houve qualquer quebra da nossa política. As despesas pessoais foram pagas pelo António".
O Lloyds Bank, segundo conta o Notícias ao Minuto citando um email enviado à Bloomberg, acrescentou apenas que "o António continua emprenhado no banco e na estratégia definida" e garantiu que o gestor português não estava disponível para comentar as notícias.
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