Surpresa ou não, Portugal é mesmo o quinto melhor país do mundo para se viver e trabalhar, ultrapassando os vizinhos espanhóis e italianos, no ranking mundial. Os resultados são do Expat Insider, um inquérito realizado anualmente pela InterNations junto de 13 mil expatriados de 166 nacionalidades, que procura reunir as opiniões de milhares de executivos, trabalhadores qualificados, estudantes e reformados que estejam a viver fora do seu país de origem.
A "atitude amigável" dos portuguesas foi um fator decisivo no que toca às avaliações dos inquiridos. A verdade é que, segundo o estudo, Portugal é tido como o número um no que diz respeito às relações estabelecidas com os estrangeiros, surgindo por isso à frente da Espanha, mas atrás da Costa Rica, México e Taiwan, num top dez liderado por um país do Médio Oriente, o Bahrein.
E quais são os piores países para ter como morada?
Mas nem tudo são boas notícias. Pelo menos para os países que foram parar à lista de piores sítios para se viver e trabalhar, nomeadamente o Brasil, a Grécia, a Arábia Saudita e a Turquia. Também o Reino Unido (na 54.ª posição) e os Estados Unidos (na 43.ª) não têm motivos para celebrar. De acordo com o estudo, depois do referendo sobre o Brexit e da eleição de Donald Trump, os dois países são considerados menos amigáveis, devido à instabilidade política.
O país que sofreu a maior queda foi a Austrália, que em 2016 ocupou um lugar no top 10, saltando para o 34º lugar em 2017.
Lisboa é a 16ª cidade com melhor qualidade de vida do mundo
A Monocle, conceituada revista sobre assuntos internacionais, negócios, cultura e lifestyle, publicou na última edição, referente ao mês de julho, um ranking das 25 cidades mundiais com melhor qualidade de vida. É o terceiro ano consecutivo que a publicação elabora esta lista, sendo que Lisboa tem vindo sempre a subir na hierarquia: passou de 22º lugar em 2014 para 18º em 2015 e para 16ª este ano.
Juros dos depósitos a prazo caem em junho pelo 18º mês consecutivo
A remuneração dos novos depósitos a prazo dos particulares caiu em junho pelo 18º mês consecutivo, para 1,43%, atingindo o valor mais baixo desde maio de 2023, divulgou esta quinta-feira (31 de julho de 2025) o Banco de Portugal (BdP).
Guerra comercial com EUA paralisa juros nos bancos centrais do mundo
Vários bancos centrais do mundo decidiram manter as suas taxas de juro de referência inalteradas nas últimas semanas, desde o Japão ao Canadá , passando também pelo Banco Central Europeu e pela Fed norte-americana. Por detrás desta decisão, há um ponto em comum: a incerteza gerada pela guerra comercial de tarifas iniciada por Donald Trump, presidente dos EUA.
Ritmo da poupança abranda pelo oitavo mês consecutivo
O 'stock' de depósitos de particulares aumentou 5,2% em junho, em termos homólogos, para 195.814 milhões de euros, desacelerando pelo oitavo mês consecutivo, divulgou o Banco de Portugal (BdP). Em maio, a taxa de variação anual (TVA) – exclui o impacto das variações que não tenham sido motivadas por transações propriamente ditas – tinha sido de 5,6%.
Incêndios: candidaturas ao apoio para limpar terrenos na reta final
Com dezenas de incêndios ativos por todo o país e temperaturas a ultrapassar os 40 °C, o verão de 2025 está a colocar novamente a floresta portuguesa sob enorme pressão. O risco de incêndio é muito elevado em várias regiões, sobretudo no Norte, Centro e Algarve. Perante este cenário preocupante, ganha especial relevância o apoio de até 800 euros por hectare para incentivar a limpeza de terrenos, uma medida favorável à prevenção de novos focos de incêndio. As candidaturas a es
Especialistas apontam novo alívio nas taxas do BCE em setembro
Analistas de política monetária preveem que o Banco Central Europeu (BCE) irá reduzir, na reunião do Conselho de Governo de setembro, as taxas de juro para os depósitos bancários em 25 pontos base, passando de 2% para 1,75%. Apesar do BCE ter decidido manter as taxas em 2%, depois de oito reduções de 0,25 pontos percentuais, a previsão é que, nesta próxima reunião, haja um corte adicional.
Incêndios em Portugal: o que fazer em caso de inalação de fumo
Portugal defronta-se com dezenas de incêndios ativos, numa altura em que o tempo seco e quente está para durar. Em algumas regiões do país as temperaturas podem mesmo ultrapassar os 40º C, com o Norte, Centro e o Algarve em risco muito elevado ou máximo de incêndio nos próximos dias. É neste contexto que a Direção-Geral da Saúde (DGS) divulgou um conjunto de recomendações sobre a exposição ao fumo de incêndios.
Para poder comentar deves entrar na tua conta