Emprego em Portugal

A população empregada em Portugal, no 2.º trimestre de 2025, atingiu 5248,3 mil pessoas, um aumento de 1,3% face ao trimestre anterior e de 2,9% comparado com o mesmo período de 2024. Este crescimento reflete a recuperação contínua do mercado de trabalho, apesar dos desafios económicos globais. Segundo o INE, o teletrabalho mantém-se relevante, com 20,9% dos trabalhadores e a taxa de desemprego caiu para 5,9%, menos 0,7 pontos percentuais que no trimestre anterior, evidenciando uma melhoria no acesso ao emprego.

O mercado de trabalho em Portugal parece estar de boa saúde, com a taxa de desemprego a cair para 6,1% no segundo trimestre de 2024.

A taxa de desemprego em Portugal foi de 6,5% em janeiro, sendo idêntica à registada em dezembro e inferior à verificada no período homólogo (7%), segundo dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira (29 de fevereiro de 2024). 

A taxa de desemprego subiu para 6,7% em dezembro de 2022, o valor mais elevado desde junho de 2021, segundo dados provisórios divulgados esta terça-feira (31 de janeiro de 2023) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Trata-se de um aumento face ao mês anterior (6,5%) e ao período homólogo (5,9%).

A taxa de desemprego em Portugal manteve-se em 6,7% em dezembro de 2019, à semelhança do que tinha acontecido no mês anterior. Para janeiro deste ano, as previsões do Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam para um aumento de 0,2%, pelo que deverá subir para 6,9%.  

As saídas voluntárias de colaboradores subiram para 10%, em média, em 2019, o dobro relativamente à média apurada em 2018 (5%), de acordo com o estudo Total Compensation Portugal 2019, realizado pela Mercer.

O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) tem um orçamento de 10 milhões de euros para apoiar emigrantes ou lusodescendentes que queiram voltar a Portugal para trabalhar. Quem quiser regressar poderá receber até 6536,40 euros por família.

A criação de emprego deverá seguir em alta no verão. Finanças, imobiliário, seguros, restauração e hotelaria são as áreas que mais vão gerar novas oportunidades.

Diretores de unidades de negócios, diretores financeiros ou de comunicação. São eles os líderes das profissões mais bem remuneradas, segundo os dados do Guia do Mercado Laboral da Hays, que divulga as tendências do mercado de trabalho e salários.

A percentagem de empresas que prevê contratar mais colaboradores aumentou de 41% em 2017, para 53% em 2018. A previsão para 2019 aponta para um ligeiro decréscimo, mas é, ainda assim, animadora, com 48% de empresas a demonstrarem intenção de recrutar mais pessoas, de acordo com o mais recente estudo realizado pela Mercer/Jason Associates.

A troika chegou a Portugal e "levou com ela" milhares de postos de trabalho. Entre o final de 2010 e primeiro trimestre de 2013 foram destruídos 512.000 empregos. Foram necessários 21 trimestres para recuperar meio milhão de postos de trabalhos destruídos em apenas 10 trimestres.

No final do ano passado mais de 750.000 pessoas trabalhavam por turnos e mais de dois milhões aos fins de semana. O número de trabalhadores portugueses com horários flexíveis tem vindo a aumentar desde 2011, o ano da chegada da troika - nessa altura eram 151.000 as pessoas a trabalhar com horários atípicos.

A taxa de desemprego desceu para 7,2% em abril, atingindo o valor mais baixo desde novembro de 2002, de acordo com os dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A população ativa em Portugal Continental cresceu 0,8% entre 2016 e 2017, o primeiro aumento desde 2008. Segundo o relatório sobre Emprego e Formação Profissional, o crescimento foi mais significativo na população ativa feminina e no escalão etário dos 55 aos 64 anos (mais 6,2%).

A Nestlé vai expandir o novo centro de serviços partilhados, que já começou a funcionar a partir do edifício sede em Linda-a-Velha. O centro conta atualmente com cerca de 140 pessoas, mas o objetivo é atingir as 400 até ao final deste ano.

Desde 2013 – altura em que a crise económica atingiu Portugal – foram criados 528.700 empregos por conta de outrem. Três em cada quatro desses empregos (75%) equivalem a salários abaixo dos 900 euros líquidos mensais.

Há pelo menos 37.500 trabalhadores por conta de outrem, em Portugal, a ganhar 3.000 euros limpos ou mais. Nos três primeiros meses do ano, este número disparou 30% face a igual período de 2017, atingindo o valor mais alto de sempre. A oferta do mercado de trabalho também parece estar a melhorar: a taxa de desemprego recuou para os 7,9%.

Da tradição à modernidade. Ou como quem diz, da folha em branco para o digital. O CV em papel pode ter os dias contados? Pode. E a justificação é simples. Os candidatos que enviarem um CV em vídeo têm 10 vezes mais hipóteses de serem contratados, segundo a agência de recrutamento digital Unono, especializada no recrutamento de millennials.

Portugal recebeu perto de 21 milhões de turistas em 2017. Muitos turistas, novos hotéis... mas poucos trabalhadores. O "boom" do turismo trouxe uma consequência imprevista: a escassez de trabalhadores, mas não de empregos. Há hotéis a precisar de profissionais, mas não conseguem encontrá-los.

Uma em cada três empresas portuguesas pertence a uma mulher, segundo um estudo internacional sobre empreendedorismo. Quer isto dizer que Portugal é o 6º país do mundo com mais donas de empresas. E segue à frente de países como Espanha, Austrália ou Reino Unido.

Cuidado Linkedin? Talvez. As ofertas de emprego no Facebook chegaram a Portugal. A maior rede social do mundo decidiu expandir para 40 países a funcionalidade que permite procurar e criar ofertas de emprego diretamente na plataforma. Até então só era possível fazê-lo nos EUA e Canadá.