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Desde 2010, último ano antes da entrada da troika em Portugal, o número de beneficiários de prestações sociais atribuídas pela Segurança Social caiu 10,9%. Excluindo os subsídios de desemprego vitalícios e por educação especial, todas as outras prestações sociais diminuíram, sendo o Rendimento Social de Inserção (RSI) e o abono de família as que sofreram mais cortes.

Segundo o Notícias ao Minuto, que se apoia numa notícia avançada pelo Jornal I, entre 2010 e 2013 houve uma redução de beneficiários na ordem dos 10,9%, o equivalente a 271.927 pessoas. Já relativamente apenas ao ano passado, o decréscimo foi de 48,8% (112.813).

No que diz respeito aos casos do abono de família e do RSI, registaram-se quebras, face a 2010, de 224.524 e 95.8444 beneficiários, respetivamente. O complemento solidário para idosos foi atribuído a menos 25.100 pessoas, o subsídio de doença a menos 5.544 e as prestações de parentalidade a menos 2.922.

Apenas as prestações destinadas ao desemprego e aos subsídios vitalícios e por educação especial viram os números de beneficiários subir: 81.704, 598 e 549, respetivamente.

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