Entre capitalizações e compras de ativos dos bancos a operar em Portugal que receberam ajudas à sua recuperação, cada português contribuiu já com perto de 1500 euros. No total, entre 2008 e 2014, os portugueses injetaram cerca de 15,85 milhões de euros, de acordo com dados da Comissão Europeia (CE.)
Isto significa que, segundo escreve o Jornal de Negócios, o valor das ajudas públicas subiu para cerca de 9% do Produto Interno Bruto (PIB) e stas aplicações renderam até agora 1,17 mil milhões de euros.
O valor total das ajudas diretas e receitas associadas complementa a avaliação dos impactos no défice e dívida, revelados pelo Eurostat.
Segundo este gabinete estatístico, citado pelo Jornal de Negócios, o apoio entre 2008 e 2014 ascendeu a 10 mil milhões de euros aos défices orçamentais, com destaque para 2014, depois da resolução que deu orgiem e capitalizou o Novo Banco.
A soma dos impactos é inferior à das ajudas diretas, tanto por causa dos juros como dos dividendos que contam como receitas do Estado.
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