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Baía do Tejo atrai investidores chineses

A Baía do Tejo, empresa que consolida na Parpública, tem um projeto urbanístico da Margueira já aprovado no Diário da República, com uma área edificável de 632 mil hectares. E os investidores chineses estão na corrida a estes ativos imobiliários.

Os terrenos em Almada da antiga Lisnave, na margem Sul do Tejo, área metropolitana de Lisboa, estão a despertar um forte interesse por parte de investidores chineses, apurou o Diário Económico junto de fonte oficial.

A empresa estatal Baía do Tejo, detida a 100% pela ‘holding' Parpública, fez as primeiras apresentações do projeto aos grupos empresariais imobiliários chineses em Xangai, no âmbito da visita presidencial à República Popular da China, iniciada a 10 de maio, com um êxito quase imediato.

Reactivação do terminal fluvial do Seixal, para a Siderurgia Nacional, também está a ser ponderada, escreve ainda o Diário Económico.

O novo terminal portuário pretendido pelo atual Governo para a margem Sul do Tejo é uma chave decisiva para o desenvolvimento futuro dos negócios da Baía do Tejo. Um dos terrenos que a empresa controlada pela ‘holding' estatal Parpública está a administrar respeita ao núcleo empresarial criado por Alfredo da Silva no Barreiro no início do século XX e está diretamente ligado à história da CUF - Companhia União Fabril.

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