O edifício Castilho 50, em Lisboa, mudou de dono no final de 2020. A seguradora suíça Zurich fechou a comprou do imóvel por 41 milhões numa joint venture que envolve a gestora de ativos imobiliários Finangeste e um investidor internacional.
O edifício fazia parte de uma carteira de dez imóveis detida pelo Novo Banco, que foi adquirida pela Finangeste em setembro de 2017, segundo escreve a Essential Business. O imóvel tem dez andares, 7.425 m2 de área de construção acima do solo, uma galeria comercial no rés do chão e 92 lugares de estacionamento.
O prédio passou recentemente por obras de reabilitação urbana, tal como o idealista/news noticiou, tendo sido alvo de intervenção na fachada, caves, zonas comuns e todos os pisos de escritórios. A empresa envolvida na remodelação foi a Tetris, e a Capinha Lopes foi responsável pelo projeto de arquitetura. Os interiores e fit-out ficaram a cargo da Openbook, com o arquiteto Rodrigo Sampayo.
“As obras de reabilitação urbana de um edifício de escritórios com estas características e nesta localização são uma forma de dar resposta aos atuais níveis de exigência do mercado de escritórios em Lisboa e, sobretudo, uma mensagem de esperança perante a atual conjuntura olhando já para o futuro. Continuamos ativamente a investir em ativos nas cidades de Lisboa e do Porto e este novo empreendimento é mais um passo nesse sentido”, disse na altura Paul Henri Schelfhout, administrador da Finangeste, em comunicado.
Edifício de escritórios Castilho 50 “renasce” para responder “aos níveis de exigência do mercado”
A Finangeste, empresa que investe em portfólios imobiliários e NPL’s (créditos em incumprimento), inaugurou um novo edifício de escritórios em Lisboa, o Castilho 50, localizado na Rua Castilho, no coração da capital. Trata-se de um imóvel que foi alvo de obras de reabilitação urbana – envolveram 350 postos de trabalho – e que tem uma galeria comercial no rés do chão, dez pisos de escritórios e 92 lugares de parqueamento.
Investimento em imobiliário comercial dispara 82% no 1º semestre
O primeiro semestre de 2025 foi o melhor dos últimos cinco anos no que respeita a investimento em imobiliário comercial no país. Durante estes primeiros seis meses foram investidos 1,22 milhões de euros no setor, incluindo ativos de retalho (49% do total), hotelaria (27%) escritórios (11%), industrial e logística (9%), living e alternativos (4%).
Rio Ave recebe luz verde para ampliar complexo desportivo
A Câmara Municipal de Vila do Conde, no distrito do Porto, aprovou no dia 24 de julho de 2025, em reunião do executivo, a doação de terrenos para a ampliação do complexo desportivo do Rio Ave, anunciou o clube da I Liga de futebol. Em causa está uma parcela com 17 mil metros quadrados (m2), contígua à parte norte do estádio, onde está projetada a construção de um campo de treinos com relva natural, de apoio às várias equipas, e um mini-estádio, também com relva natural.
Sporting compra espaço comercial Alvaláxia por 17 milhões de euros
O Sporting concluiu a aquisição do espaço comercial Alvaláxia, contíguo ao Estádio José Alvalade, em Lisboa, anunciou esta quarta-feira (13 e agosto de 2025) o bicampeão nacional de futebol, numa operação avaliada em 17 milhões de euros.
Fundos de investimento imobiliário: mercado nacional bate recordes
A N2AM – Sociedade Gestora de Organismos de Investimento Coletivo (SGOIC) apresentou as conclusões do estudo anual “Organismos de Investimento Alternativo Imobiliário – Retrato da Atualidade em Portugal”, que revela a consolidação do forte crescimento do setor em 2025. O estudo, que assinala a sua segunda edição, analisa a dinâmica da indústria nacional de fundos de investimento imobiliário, abordando os seus principais indicadores económicos.
Portugal terá em 2025 o maior aumento de transações no setor imobiliário
Entre um total de 19 países europeus inquiridos num estudo da ERA Group, relativamente ao panorama do mercado imobiliário em 2024 e às perspetivas para 2025, Portugal é o país onde se espera um maior aumento de transações este ano: mais de 10%.
Explorer quer comprar carteira de hotéis de luxo em Portugal aos bancos
Este tem tudo para ser um dos maiores negócios imobiliários do ano. Em causa está a compra, por parte da Explorer Investmentes, de uma carteira de hotéis de luxo e outros ativos turísticos que está na posse de vários bancos. A transação rondará os 660 milhões de euros.
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