Centro comercial Fórum Barreiro foi comprado pela Finangeste

Fórum Barreiro mudou de mãos por mais de 13 milhões de euros

A Finangeste, em parceria com investidores nacionais, anunciou recentemente que adquiriu 100% das ações da sociedade Multi 24, S.A., até agora detida pelo Millennium bcp. Sociedade essa que tem como único ativo o centro comercial Fórum Barreiro. O valor do negócio não foi divulgado, mas sabe-se agora que rondou os 13 milhões de euros: a Finangeste pagou três milhões de euros pelo shopping e assumiu uma dívida existente avaliada em 10 milhões.
Sede da Uber vendida

Finangeste vende sede da Uber em Lisboa por 18 milhões de euros

O mercado de escritórios continua dinâmico em Lisboa. Um dos negócios imobiliários mais recentes diz respeito à compra da sede da Uber pelo fundo português VIP, gerido pela Silvip, por 18 milhões de euros. Este edifício de escritórios pertencia, desde 2019, à “joint venture” entre a Finangeste e a Patron Capital, que levaram a cabo obras de reabilitação avaliadas em mais de 6 milhões de euros.
Casas novas na Figueira da Foz

Edifício abandonado há 30 anos traz 58 casas novas à Figueira da Foz

Esta é a história de um edifício na Figueira da Foz que esteve abandonado mais de 30 anos e que vai agora ganhar uma segunda vida. O Bellevue, como se chama, está situado entre o Casino e a Marina da cidade, e será reabilitado, trazendo ao mercado 58 apartamentos de tipologias T0 a T4 com “impressionantes vistas panorâmicas sobre a cidade, a Foz do Mondego e a Praia do Cabedelo”, refere em comunicado a Finangeste, empresa de recuperação de créditos e gestão de ativos imobiliários.
Edifício de escritórios vendido no Porto

CGD vende edifício de escritórios na Baixa do Porto por 20 milhões

Mais um negócio de escritórios foi fechado na Baixa do Porto no final do ano passado. Trata-se do Edifício Camões 155, que foi vendido pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) à Finangeste, por cerca de 20 milhões de euros. O imóvel encontra-se atualmente ocupado a 100% e deverá ser reabilitado em breve.
Finangeste compra Dolce Vita Miraflores

Dolce Vita Miraflores passa para as mãos da Finangeste e vai mudar de nome

O Dolce Vita Miraflores, localizado em Oeiras, às portas de Lisboa, mudou finalmente de mãos. E vai também mudar de nome. O shopping, o primeiro centro comercial da falida marca de centros comerciais a abrir em Portugal e o único que ainda não mudou de nome, foi comprado pela Finangeste, em parceria com um investidor europeu, por 4,1 milhões de euros. A Finangeste, que se define como “um investidor institucional que atua no mercado imobiliário português há mais de 40 anos”, é dona de mais de 600 propriedades à venda no país. 
Dolce Vita Miraflores com cinco interessados – Finangeste lidera corrida

Dolce Vita Miraflores com cinco interessados – Finangeste lidera corrida

Será que é desta que o Dolce Vita Miraflores vai mudar de mãos? Depois de várias tentativas de venda falhadas, o banco espanhol Abanca, credor hipotecário do centro comercial localizado em Miraflores, Oeiras, às portas de Lisboa, recebeu várias propostas de compra, mas todas abaixo do valor mínimo de venda fixado: 5,3 milhões de euros. 
Edifício de escritórios Castilho 50 “renasce” para responder “aos níveis de exigência do mercado”

Edifício de escritórios Castilho 50 “renasce” para responder “aos níveis de exigência do mercado”

A Finangeste, empresa que investe em portfólios imobiliários e NPL’s (créditos em incumprimento), inaugurou um novo edifício de escritórios em Lisboa, o Castilho 50, localizado na Rua Castilho, no coração da capital. Trata-se de um imóvel que foi alvo de obras de reabilitação urbana – envolveram 350 postos de trabalho – e que tem uma galeria comercial no rés do chão, dez pisos de escritórios e 92 lugares de parqueamento. 
Finangeste vai investir 500 milhões em projetos imobiliários no país

Finangeste vai investir 500 milhões em projetos imobiliários no país

A Finangeste, empresa de recuperação de créditos e gestão de ativos imobiliários, anunciou que concluiu o empreendimento Caldas Terrace, num investimento de 10,5 milhões de euros. Em causa está a recuperação de cinco edifícios inacabados nas Caldas da Rainha que vão dar vida a um projeto urbano com 73 habitações, jardins e piscina, bem como lojas e serviços. A empresa revela, em comunicado, que vai continuar a investir em Portugal, tendo uma carteira de investimentos que ronda os 500 milhões de euros.