Todos os anos a Forbes publica a lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo. Mulheres influentes, líderes na áreas onde trabalham e que criam impacto no mundo. A lista - que não contempla nenhum rosto poruguês - é encabeçada pela chanceler alemã Angela Merkel.
O Top 3 fica completo com a primeira-ministra britânica Theresa May e com Christine Lagarde, diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), por esta ordem. Não há portuguesas na lista da Forbes, mas há uma baixa de peso norte-americana: Hillary Clinton não aparece pela primeira vez desde 2004.
Quem também aparece no ranking, a fechar o Top 20, é Oprah Winfrey. Logo depois soa o nome da rainha Isabel II de Inglaterra, que aparece em 23º lugar. A lista é vasta, à semelhança das áreas de influência das 100 mais poderosas. Os nomes de Beyoncé Knowles e Taylor Swift surgem a representar “media e entretenimento”, tal como o de Serena Williams, que se destaca na área de desporto.
“A lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo de 2018 celebra os ícones, inovadores e instigadores que estão a utilizar a sua voz para mudar as estruturas de poder e criar um impacto duradouro”, escreve a publicação.
Há muitos mais homens que mulheres a ocupar cargos de topo no setor financeiro
Os homens de Wall Street admitem, após o surgimento do movimento #MeToo, estar a mudar de comportamento. Evitam, por exemplo, jantares com colegas de trabalho, não se sentam ao lado de mulheres em aviões e reservam quartos de hotel em pisos diferentes. A verdade é que os empregos de topo no setor financeiro são dominados pelos homens.
As mulheres portuguesas mais poderosas nos negócios são...
As portuguesas mais poderosas do mundo dos negócios... Afinal quem são estas mulheres? São investidoras, executivas, diretoras-gerais e presidentes-executivas de grandes empresas, e “líderes que moldam projetos à sua imagem, que deixam marca sem pedir licença, que gerem com brilhantismo milhões de euros e centenas de pessoas”, segundo a Forbes Portugal. Apresentamos-te o TOP10.
Portugal é o sétimo país da UE onde há maiores diferenças salariais entre homens e mulheres
Portugal foi o país da União Europeia (UE) em que o fosso salarial entre homens e mulheres mais cresceu entre 2011 e 2016: 4,6%, segundo dados do Eurostat. E mais, Portugal é o sétimo país da UE onde a diferença salarial é mais elevada – 17,5% face a 16,2% na média da UE.
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