Quem ganha pelo menos 84.000 euros pode mudar-se para as Ilhas Caimão e trabalhar remotamente durante dois anos.
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Trabalhar à distância desde um destino paradisíaco? Nas Ilhas Caimão é possível, mas só para alguns...
Pamela Hazelwood on Unsplash

O desafio é, no mínimo, aliciante. Ganhar bem e trabalhar num local paradisíaco. Falamos do Programa Global Citizen Concierge, lançado recentemente, através do qual as Ilhas Caimão estão a convidar trabalhadores bem remunerados – têm de auferir pelo menos 100.000 dólares anuais (mais de 84.000 euros) – a trabalhar até dois anos à distância, a partir do seu território, mais concretamente nas ilhas do Grand Cayman, Cayman Brac e Little Cayman. 

Trata-se de uma oportunidade quase única para quem não tem vínculo ou é residente das ilhas Caimão visitar este território, que continua interdito a turistas, escreve o Jornal de Negócios.

Segundo a publicação, para se inscreverem, os candidatos precisam de ter uma carta que comprove que ganham mais de 84.000 euros por ano, isto se quiserem “fazer as malas” sozinhos – se for uma “aventura a dois”, por exemplo, têm de auferir em conjunto 150.000 dólares (126.000 euros). No caso de terem descendentes, há que somar a esse montante 30.000 dólares (25.000 euros).

De referir ainda que os interessados em participar no Programa Global Citizen Concierge precisam de ter um passaporte válido, um comprovativo de rendimentos, um seguro de saúde e uma declaração que comprove que não têm antecedentes criminais. 

Depois de aprovados, os candidatos podem viajar para dentro e fora das ilhas sempre que quiserem, sendo que estão obrigados a passar 90 dias por ano nas ilhas Caimão. Tendo em conta a crise pandémica que se vive no mundo, à entrada é exigida uma quarentena de 14 dias, em alguns dos locais mais cobiçados das três ilhas, e são realizados dois testes à Covid-19.

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