A Mota-Engil e a MSF têm várias disputas financeiras com a agência que gere e supervisiona os concursos das estradas polacas, a Gddkia. No total, foram nove as queixas apresentadas pelas construtoras portuguesas, no valor de 83,7 milhões de euros, cinco da Mota-Engil e as outras quatro da MSF.
Segundo o Diário Económico, a maior divergência nos pagamentos extra pertence à MSF. A empresa liderada por Carlos Fortunato reclamava mais 48,9 milhões de euros pela construção da auto-estrada de Sosnica, num processo que acabou em tribunal - a sentença reconheceu que a MSF tinha direito a 24,59% do pagamento em questão.
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