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Alfândega do Porto com “melhor resultado de sempre” graças a exposições internacionais
Banksy na Alfândega do Porto Barry Cawston @Porto.pt

O exercício de 2018 da Alfândega do Porto foi de ‘vento em popa’. O centro de congressos liderado pelo empresário Mário Ferreira conseguiu lucros superiores a 1,073 milhões de euros, o que resulta de um crescimento de 100% face ao ano anterior.  A empresa aposta nas três exposições que estão agora patentes – Escher, Banksy e o Corpo Humano - para manter resultados este ano.

A instituição, que comemora 150 anos de existência, explica em comunicado que, depois de ter registado lucros de cerca de 515 mil euros em 2017, conseguiu este desempenho no ano passado impulsionado pelo “aumento considerável” das atividades, como por exemplo, o aluguer de espaços. 

Citado no comunicado, o presidente da Alfândega do Porto, Mário Ferreira, garante que, este foi “o melhor resultado líquido de todos os tempos, ultrapassando a fasquia de um milhão de euros”. Mário Ferreira destaca que estes resultados beneficiaram “da qualidade das exposições internacionais apresentadas, mas também pela grande procura dos espaços para efeitos de congressos, seminários e outras reuniões empresariais”. 

Depois deste comportamento recorde em 2018, a fasquia para o corrente exercício é alta. A empresa antecipa, com base na atividade no primeiro trimestre, que as previsões “apontam para a manutenção dos excelentes resultados financeiros”. Nos primeiros três meses de 2019, os lucros ascenderam a cerca de 308 mil euros face aos 133 mil euros do período homólogo do ano passado. 

A Alfândega do Porto aposta nas três exposições que estão agora patentes – Escher, Banksy e o Corpo Humano – que já atraíram nos primeiros meses do ano quase 60 mil visitantes, 35% dos quais são estrangeiros e mais de 18 mil estudantes. 

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