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tgv é para avançar mas só com uma via

o contrato para a construção do primeiro troço do tgv (comboio de alta velocidade), entre caia e poceirão, será suspenso, se até ao final do ano não receber o visto prévio do tribunal de contas. de acordo com o i online, o contrato que foi assinado em maio para a primeira fase da linha lisboa/madrid prevê a sua auto-suspensão, se a luz verde do tribunal não for dada num prazo de seis meses após a assinatura

o periódico explica que o objectivo desta disposição é proteger o interesse público e evitar a repetição de situações como as das concessões rodoviárias em que a recusa de visto só foi conhecida, em alguns casos, com as obras já no terreno e compromissos financeiros assumidos
 
o tribunal de contas terá colocado centenas de perguntas em relação ao contrato que é o primeiro grande projecto adjudicado pelo novo código da contratação pública e o prazo para emitir parecer estava a terminar

perante o risco de chumbo, as empresas promotoras do projecto, a rave e a refer optaram por retirar o pedido para procederem à reformulação dos documentos entregues, “no sentido de responder a todas as questões colocadas”, cita o i online
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