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passos quer baixar impostos sobre o trabalho

o partido aplaude e apoia as seis condições que passos coelho, líder do psd, quer impôr ao governo para que os 81 deputados sociais-democratas viabilizem o próximo orçamento de estado a 29 de outubro. passos coelho quer um aumento do iva de apenas 1%, pede a suspensão das parcerias publico-privadas e das grandes obras, insiste num cabaz alimentar com iva a 6%, quer trocar a redução nas deduções fiscais por títulos do tesouro, nomear uma agência independente que monitorize as contas públicas, e exige saber a verdade sobre as contas orçamentais de 2010

quanto ao iva, o psd quer reduzir para metade o aumento do iva que a proposta do governo prevê para 2011. em vez de serem dois pontos percentuais, os social-democratas exigem apenas um ponto percentual e, mesmo assim, num regime transitório e que ao longo do próximo ano o governo assegure um novo corte na despesa prevista equivalente ao 1% de aumento de iva

as parcerias público-privadas são já um tema recorrente. segundo o diáro económico (de), o líder do psd exige que o governo suspenda as parcerias público-privadas (que equivalem à compra de “100 submarinos” nos próximos anos) e as grandes obras como o tgv

o psd quer manter ainda o iva dos produtos do cabaz alimentar nos 6%. o produto paradigma desta medida é o leite com chocolate que os social-democratas pretendem que não venha a ter um iva de 23%, explica o de

passos coelho pretende que, em 2011, os portugueses possam trocar a redução nas deduções fiscais que a proposta do governo prevê por títulos do tesouro, mas apenas nas despesas de saúde, educação e habitação e exige a criação de uma agência independente que monitorize a evolução das contas públicas, e do sector empresarial do estado

por último, reforça um velho tema: exige saber a verdade sobre o que se passou nas contas públicas deste ano. passos coelho quer que o governo esclareça, sem medidas adicionais, qual seria o défice do estado em 2010, assim como o valor discriminado das medidas extraordinárias que terão reflexo nas contas públicas deste ano
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