professores e inspectores da educação são alguns dos profissionais da função pública que entregam hoje providências cautelares para impedir os cortes dos salários anunciados pelos governo. segundo o expresso, a ação está a cargo de cada um dos sindicatos que representam estes profissionais assim como de outros da administração pública que escolheram o dia de hoje para avançar com as providências cautelares nos tribunais administrativos
os cortes salariais vão de 3,5% a 10% do salário e aplicam-se a quem ganhe mais de 1.500 euros por mês na administração pública e no setor empresarial do estado
"esta é uma primeira ação. se houve corte efetivo de salários tomaremos outras iniciativas com ações em nome individual", explicou à lusa o dirigente do sindicato dos trabalhadores da funçao pública sul e açores, alcides teles
segundo o expresso, no setor da educação, os sindicatos da federação nacional dos professores (fenprof) vão interpor providências cautelares antecipatórias para evitar que se concretizem os cortes salariais, até que haja "uma decisão sobre a sua legitimidade, legalidade e constitucionalidade"
o sindicato avisa que serão entregues providências cautelares entre as 10h e as 11h30 nos tribunais administrativos e fiscais do porto, coimbra, lisboa, beja, ponta delgada e funchal
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