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Declaração de RABC obriga inquilinos a ir de novo às Finanças
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Os mais de 27 mil inquilinos que já tenham ido às Finanças pedir a Declaração Rendimento Anual Bruto Corrigido (RABC) – a Associação de Inquilinos Lisbonenses (AIL) estima que o número supera os 40 mil arrendatários –, para que a actualização da renda antiga (anterior a 1990) seja mais suave durante cinco anos, terão de se deslocar novamente aos seus serviços para obter o documento.

De acordo com o Diário Económico, segunda-feira, o primeiro dia em que as Finanças começaram a entregar as declarações, o sistema informático arrancou com falhas e muitos documentos não puderam ser entregues.

Sublinhe-se que as Declarações de RABC são essenciais para que as rendas dos inquilinos que aleguem carência económica sejam actualizadas de forma mais “leve” durante cinco anos, o chamado período de transição. Assim, durante esse tempo, para quem ganha até 500 euros, a renda não poderá ultrapassar os 50 euros, para quem receba entre 500 e 1.500, a renda terá de ser no máximo de 250 euros e para quem ganhe entre 1.500 e 2.829 euros o valor da renda não poderá ir além dos 707,25 euros.

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