Os hipermercados vendem os medicamentos sem receita médica cerca de 10% mais baratos do que as farmácias, uma tendência que se mantém desde 2005, diz um estudo da associação de defesa do consumidor Deco.
A associação analisou preços de 25 medicamentos de venda livre em farmácias, parafarmácias e hipermercados e concluiu que, na maioria dos casos, "compensa adquiri-los nos espaços de saúde dos hipermercados", cita a SIC Notícias.
As conclusões, que hoje são divulgadas na revista Teste Saúde, mostram que, no conjunto dos 25 remédios sem receita analisados, a fatura na farmácia seria de 156 euros, na parafarmácia 150 euros e no hipermercado ficaria por 141 euros.
A amostra estudada custa, em média, 10% menos nos hipermercados do que nas farmácias, segundo as respostas obtidas em julho deste ano de um total de 300 espaços.
As diferenças de preços podem atingir os 116%, como no caso de umas gotas para as cólicas do bebé que chegam a custar mais do dobro do preço entre o ponto de venda mais barato e o mais caro.
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