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O leião que a Direção Geal do Tesouro realizou ontem tinha como objetivo alienar 23 imóveis localizados em Lisboa e Setúbal, avaliados em quase 8 milhões de euros. Mas afinal foram vendidos apenas três, que renderam ao cofres do Estado um total de 564.100 euros.

Entre os imóveis arrematados, segundo escreve o Diário Económico, está a compra de um prédio no centro histórico de Lisboa, no Castelo de S. Jorge, vendido por 170 mil euros, um prédio de três andares, situado na Calçada de São Lourenço, por 115 mil euros, e duas frações autónomas (vendidas como lote único), na Rua dos Fanqueiros, por 279.100 euros.

Por vender ficou a antiga garagem militar da Ajuda, na Rua General João de Almeida (em Lisboa), avaliada em 3,6 milhões de euros, e que apresentava o preço mínimo de licitação mais alto.

Um lote de terreno à venda na freguesia do Beato por 800 mil euros com quase quatro mil metros quadrados, e um espaço que antes pertencia ao Instituto do Emprego e Formação Profissional, com um valor base de 556 mil euros, os outros dois imóveis com base de licitação mais cara, também ficaram sem compradores, de acordo com o mesmo jornal.

Vários serviços locais de Finanças vão leiloar, até amanhã, outros imóveis do Estado, nos distritos de Viseu, Porto, Faro, Évora, Coimbra, Braga, Beja e Aveiro.

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