Foi há dois anos que o Castelo Luís XIV, em Versalhes (Paris), foi comprado pela módica quantia de 275 milhões de euros. Na altura a “casinha” ganhou um novo título: o de casa mais cara do mundo. O que é faltava saber? A identidade do comprador. Mas eis que o nome do proprietário da extravagante propriedade foi revelado: estamos a falar de Mohammad bin Salman, o príncipe herdeiro saudita.
A identidade do proprietário foi avançada pelo jornal The New York Times. A casa foi construída em 2011, mas batizada com o nome do monarca que reinou em França nos séculos XVII e XVIII. Trata-se de uma casa de luxo que alia a arquitetura tipo setecentista à mais recente tecnologia.
O “chateau”, projetado por Emad Khashoggi, parece ter sido construído no tempo de Versalhes, contudo o design do século XVII camufla a tecnologia do século XXI. Isto porque as fontes, o sistema de som, as luzes e o ar condicionado silencioso podem ser controlados remotamente através de smartphone.
Ao que o jornal nova-iorquino apurou esta foi apenas uma das aquisições extravagantes de um príncipe que tem defendido a austeridade em prol da luta contra a corrupção no país. À fatura desta casa somam-se outras, como por exemplo um iate no valor de 425 milhões de euros ou ainda uma pintura de Leonardo da Vinci por 382 milhões.
De recordar ainda outro projeto anunciado há pouco tempo pelo príncipe: o investimento de 500 mil milhões de dólares que a Arábia Saudita vai colocar ao dispor de um megaprojeto de construção de uma cidade junto às fronteiras com o Egito e a Jordânia, incluindo as ilhas de Tirán e Sanafir.
Esta é a casa mais cara do mundo. Custa 275 milhões de euros (fotos)
Há uma mansão nos arredores de Paris (França) que está à venda pela módica quantia de 301 milhões de dólares (275 milhões de euros). Quer isto dizer que o futuro dono do Chateau Louis XIV, como se chama o imóvel, será o proprietário da casa mais cara do mundo.
Arábia Saudita vai construir uma megacidade por 500 mil milhões de dólares
A Arábia Saudita anunciou que vai investir 500 mil milhões de dólares num megaprojeto de construção de uma cidade junto às fronteiras com o Egito e a Jordânia, incluindo as ilhas de Tirán e Sanafir. A nova cidade vai chamar-se Neom, será construída do zero e terá uma ponte que vai permitir ligar a cidade ao Egito.
Arábia Saudita, o palco da "escravidão" moderna para milhares de trabalhadores da construção (incluíndo portugueses)
De megalómano a miserável. Este foi o salto vertiginoso que o setor da construção deu em menos de um ano na Arábia Saudita, empurrado pela queda do preço do petróleo para o colapso. O crude que fazia correr o dinheiro, de forma massiva no reino do ouro negro, está agora a tirar o fôlego às empresas, com o Estado a cortar todos os pagamentos. E quem está a pagar com o corpo, literalmente, são os milhares de trabalhadores da construção, onde estão incluídos também portugueses.
"Versalhes" americano à venda por 150 milhões de euros
O Palácio de Versalhes serviu de inspiração quando o magnata norte-americano Robert W. Pereira decidiu construir a sua mansão de luxo. Situada na Flórida, a propriedade com 11 quartos e 17 casas de banho, está agora à venda no mercado pela mão da One Sotheby's International Realty, pela módica quantia de 150 milhões de euros - uma das casas mais caras dos EUA e do mundo.
Melhor fotografia do ano: o luto e a guerra em Gaza
O prémio de Fotografia do Ano do concurso World Press Photo 2024 foi atribuído à imagem de uma palestiniana, Inas Abu Maamar, de 36 anos, abraçada ao corpo da sobrinha Saly, de cinco anos, que foi morta, juntamente com outros membros da família, quando um míssil israelita atingiu a sua casa.
Canadá vai taxar os mais ricos para financiar habitação
O Canadá revelou esta quarta-feira (17 de abril de 2024) novos impostos sobre os mais ricos para financiar a habitação em particular e atrair os mais jovens afetados pelo aumento do custo de vida, durante a apresentação do seu orçamento federal. O Governo de Justin Trudeau também espera um abrandamento da sua economia em 2024, mas acredita que pode evitar a recessão, apesar das taxas de juro relativamente elevadas que pesam sobre a economia.
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