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Arrendar casa em Lisboa a preços acessíveis? Santa Casa lança programa para jovens e dizemos-te como aceder
SCML

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), dentro do objetivo que tinha anunciado de colocar 300 casas no mercado de arrendamento a preços acessíveis, vai agora lançar um lote de 12 imóveis destinados a jovens. Em causa estão dois prédios, nas freguesias da Misericórdia e Santa Maria Maior, em Lisboa, com rendas entre os 400 euros e os 966 euros. O processo funciona através de candidaturas, que arrancam dia 18 de junho.

Ambos os prédios contam com três andares e contemplam desde T0 a T3, com rendas a arrancar nos 400 euros, no caso de um T1 com 51 metros quadrados. Já os T3 com 122 podem chegar aos 900 euros mensais.

O objetivo é “criar condições para o acesso de jovens ao arrendamento de frações habitacionais a preços acessíveis, tendo em conta as condições de mercado”, lê-se no site da instituição.

Os critérios gerais de acesso são a “idade, a situação laboral e/ou académica e as condições contratuais de arrendamento, isto é, o desconto a aplicar na renda e prazo de duração do contrato”. As candidaturas são posteriormente selecionadas por ordem de receção.

Como te podes candidatar

O acesso aos imóveis é feito através de candidaturas, que arrancam a 18 de junho, às 9h00. Mas, antes dessa parte, os interessados devem agendar uma visita, através do emailarrendamentos@scml.pt, que podem ser realizadas nos dias 11, 12, 14 e 15 de junho, das 9h00 às 12h30 e das 14h00 às 17h30.

As propostas de arrendamento terão de ser enviadas para o mesmo email, devendo os interessados indicar a fração a que se candidatam, bem como anexar todos os documentos requeridos no Manual de Procedimentos para a SCML aceitar a proposta como válida.

300 casas para arrendar a preços acessíveis

O provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), Edmundo Martinho já tinha vindo dizer a público que a instituição tem estado em discussões com a Câmara Municipal de Lisboa (CML)s obre o projeto de rendas acessíveis, revelando que tem um “conjunto de projetos” que estão a ser reformulados no sentido de “acomodarem soluções habitacionais com rendas acessíveis”.

Neste sentido, Edmundo Martinho revelou recentemente no Parlamento que a instituição pretende “grosso modo, disponibilizar cerca de 300 frações neste programa conjunto com a câmara“.

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