Em causa estão 15 habitações reabilitadas pela autarquia no Morro da Sé e os fogos serão atribuídos mediante sorteio.
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Viver no centro histórico do Porto com rendas acessíveis - candidaturas abriram ontem
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Arrancou esta segunda-feira, dia 20 de janeiro de 2020, o prazo das candidaturas a um conjunto de 15 habitações reabilitadas no Centro Histórico do Porto, que o Município vai pôr no mercado de arrendamento a rendas acessíveis. Os interessados podem formalizar os pedidos até ao próximo dia 28 de fevereiro, presencialmente na sede da Porto Vivo, SRU.

Em causa estão dois T0 com rendas de 220 e 250 euros; quatro T1 ou equivalente com rendas entre os 150 e os 270 euros; seis T2 ou equivalente com rendas acessíveis entre os 390 e os 700 euros; três T2 duplex ou triplex com rendas a variar entre os 320 e os 935 euros.

A ideia da autarquia liderada por Rui Moreira é privilegiar jovens, moradores e trabalhadores do Porto, bem como agregados familiares com crianças e os contratos de arrendamento terão um prazo máximo de cinco anos, que podem ou não ser renováveis.

De acordo com o edital publicado no dia 18 de janeiro, os fogos serão atribuídos mediante sorteio, que será efetuado no dia 3 de abril deste ano e as habitações a concurso poderão ser visitadas mediante marcação prévia na sede da Porto Vivo, SRU ou através de contacto telefónico para o número 222 072 700.

"As rendas que vamos cobrar são em média 61% abaixo do máximo legal que habitação acessível nestas circunstâncias nos permitiria“, segundo explicou recentemente o vereador do Urbanismo, Pedro Baganha.

No que diz respeito aos rendimentos, o autarca citado pela Lusa, declarou que há um teto máximo de rendimentos que cada agregado pode auferir e “o rendimento mínimo para que uma candidatura seja aceite, é que dessa candidatura não resulte uma taxa de esforço máxima superior a 35%“.

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