No ano passado, 541 pessoas provenientes de países que integram a União Europeia (UE), solicitaram registo em Vila Nova de Gaia. Na maior parte dos casos, tratou-se de jovens que vieram morar para o concelho por motivos profissionais, mas o concelho acolheu, também, famílias inteiras com idade média superior a 40 anos, com filhos – essencialmente italianos, com ascendência brasileira.
A autarquia lembra, num comunicado, que o ano de 2020 foi desafiante para todos, e que “houve uma mudança de rotinas, de estilos de vida e, em muitos casos, até de cidade de residência”. Entre os destinos de origem destacam-se a Itália (200), seguida do Reino Unido (70), Espanha (69), França (63), Alemanha (46), Países Baixos (15), Polónia (8), Suíça (6), Áustria (5), Lituânia (5). Quando chegam à cidade, a Câmara Municipal de Gaia “presta o apoio necessário, nomeadamente ao nível do registo na plataforma do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras)”.
Depois de seguidos os procedimentos legais em vigor (comprovativo de residência – apresentação de documentos como contrato de arrendamento, escritura de habitação própria, atestado da Junta de Freguesia; documento de identificação válido – passaporte ou cartão de cidadão – e todos os documentos declarados nos termos da lei nº 37/2006, de 6 de agosto), “Vila Nova de Gaia dá as boas-vindas aos seus novos residentes, esperando que viver neste concelho seja uma experiência para a vida”, refere ainda o município.
2 Comentários:
"Meio milhão" em comparação com 541... Ufa.
Creio ser , a "sede pelo sensacionalismo", fazendo vítima na matemática!
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