Brooklyn está na moda. Muitos nova-iorquinos, sem possibilidades de ter uma casa em Manhattan, decidiram mudar-se para a outra margem de East River. No entanto, o espetacular desenvolvimento imobiliário de bairros como “Dumbo” (Down Under the Manhattan Bridge Overpass) ou Williamsburg fez com que as frágeis – e muitas vezes obsoletas – infraestruturas de Nova Iorque não dessem mais de si.
Estações como a Bedford Avenue, em Williamsburg, “transbordam” de trabalhadores que tentam chegar a horas ao trabalho. Pela estrada o cenário não é muito melhor: as pontes de Williamsburg e Brooklyn estão a “abarrotar” todas as manhãs na hora de ponta.
Por isso, e farto de sofrer todas as manhãs com os inconvenientes de viver na zona da moda de Nova Iorque, o magnata imobiliário Daniel Levy decidiu promover a construção de um teleférico de última geração.
Segundo o Levy, proprietário da mediadora de imóveis de luxo City Realty, este novo meio de transporte uniria Brooklyn com o sul de Manhattan em apenas quatro minutos e poderia servir mais de 5.000 pessoas (em ambas as direções) por hora.
O empresário imobiliário teve esta ideia brilhante durante uma viagem de esqui, quando observava o funcionamento contínuo de um teleférico. Levy garante que o investimento inicial para pôr em funcionamento a sua ideia seria entre 75 e 125 milhões de dólares por cada uma das três fases do projeto. Um valor muito inferior ao necessário para construir outras infraestruturas mais tradicionais, como novas estações de metro ou pontes.
No site do projeto, denominado “East River Skyway”, lê-se que o mesmo é uma solução muito menos poluente e mais ecológica. E são apontados exemplos de outras cidades que apostaram neste tipo de transporte, como por exemplo Londres (Reino Unido), Singapura, Rio de Janeiro (Brasil), Coblença (Alemanha) e… Lisboa.
Famosos fotografados por Annie Leibovitz: a última campanha da imobiliária mais exclusiva de Nova Iorque
Fundado por Barbara Corcoran em 1975, o The Corcoran Group é a imobiliária mais exclusiva de Nova Iorque (EUA). Especializada em apartamentos de luxo em Manhattan e em mansões de sonho na estância balnear The Hamptons, Barbara Corcoran é a pessoa a quem recorrem políticos, desportistas, empresários e estrelas de cinema quando querem comprar uma casa na “Grande Maçã”.
13 anos após o 11 de setembro: assim mudou o "skyline" de Nova Iorque desde os atentados terroristas (fotos)
Ontem, perto da hora de almoço de Portugal, fez 13 anos que o ocidente perdeu (de novo) a inocência. Tal como tinha acontecido quase 60 anos, quando o Japão atacou Pearl Harbor no dia 7 de dezembro de 1941, os EUA descobriram o quanto são vulneráveis da pior forma possível.
Antes e depois de Nova Iorque: de ilha inóspita a cidade de arranha-céus em 400 anos (fotos)
Vivem em Nova Iorque (EUA) mais de oito milhões de pessoas. A cidade tem mais de 500 mil táxis e mais de 4.500 arranha-céus, sendo a metrópole “mais alta” do mundo. Mas não foi sempre assim: quando o inglês Henry Hudson chegou pela primeira vez a Manhattan, em 1609, encontrou uma ilha inóspita e repleta de vegetação. Os únicos habitantes eram animais selvagens e os 5.000 membros da tribo Lenape, uma das 564 nações indígenas dos EUA.
Os segredos dos agentes imobiliários de Nova Iorque a nu: assim se vendem casas no mercado mais selvagem
Quando procuras uma casa em Nova Iorque e um agente imobiliário te mostra um apartamento do tamanho de uma caixa de sapatos, o mais provável é que te diga “é uma grande oportunidade” e “muito espaçoso por este preço”. Muitas destas frases parecem ser tiradas de um manual. É que as grandes empresas da cidade têm um livro de estilo que serve de doutrina aos empregados.
Melhor fotografia do ano: o luto e a guerra em Gaza
O prémio de Fotografia do Ano do concurso World Press Photo 2024 foi atribuído à imagem de uma palestiniana, Inas Abu Maamar, de 36 anos, abraçada ao corpo da sobrinha Saly, de cinco anos, que foi morta, juntamente com outros membros da família, quando um míssil israelita atingiu a sua casa.
Canadá vai taxar os mais ricos para financiar habitação
O Canadá revelou esta quarta-feira (17 de abril de 2024) novos impostos sobre os mais ricos para financiar a habitação em particular e atrair os mais jovens afetados pelo aumento do custo de vida, durante a apresentação do seu orçamento federal. O Governo de Justin Trudeau também espera um abrandamento da sua economia em 2024, mas acredita que pode evitar a recessão, apesar das taxas de juro relativamente elevadas que pesam sobre a economia.
Preços das casas caem no Canadá à espera de juros mais baixos
As vendas de casas no Canadá estabilizaram em março, e os preços caíram. Trata-se de um início lento para um mercado de primavera que alguns analistas acreditam que se recuperará em breve, à medida que o Banco do Canadá está mais próximo de cortar as taxas de juros.
Para poder comentar deves entrar na tua conta