
Se um acidente de avião que tirou a vida aos músicos Buddy Holly, Ritchie Valens e The Big Bopper fez com que o dia 3 de fevereiro de 1959 seja conhecido como o "dia em que morreu a música", o selvagem atentado terrorista de ontem contra o semanário satírico francês "Charlie Hebdo’, em que morreram 12 pessoas, fará com que 7 de fevereiro de 2015 seja recordado como "o dia em que tentaram assassinar a liberdade de expressão".
Contra as balas, a imprensa mundial homenageou as vítimas nas suas capas, muitas delas declarações de intenções, homenagens e cantos a uma liberdade de expressão, que se ficou ferida, não morreu, como queriam os terroristas.

















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