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Uma “lenda negra” acompanha Carleton Villa, uma majestosa propriedade do século XIX construída numa ilha paradisíaca na fronteira dos EUA-Canadá. Reza a história que o multimilionário proprietário faleceu na primeira noite que passou naquela casa, vítima de um enfarte. A mansão foi deixada à sua sorte por mais de 70 anos e agora está a ser vendida por 495.000 dólares (430.000 euros). 

Na fronteira entre os EUA e o Canadá, há um paraíso natural pouco conhecido, um arquipélago com mais de 1.800 ilhas que esconde casas espetaculares. ‘Thousand Islands’ foi durante décadas o ponto de férias das maiores fortunas da América do Norte, ligadas à próspera indústria do final do século XIX e meados do século XX.

Uma das suas casas mais famosas foi Carleton Villa, localizada na Ilha Carleton. A mansão foi construída nesta pequena ilha em 1890, pelo empresário William O. Wyckoff, que acumulou fortuna com a venda das revolucionárias máquinas de escrever. No entanto, Wyckoff não pôde desfrutar muito da sua nova propriedade. Morreu na primeira noite que passou na mansão, de acordo com as versões da época, vítima de um ataque cardíaco. E foi aí que a maldição começou.

A mansão ficou abandonada por 70 anos e ninguém vive nela desde 1927. Depois de várias vezes no mercado, em 2012 e 2015, agora regressa por cerca de 430.000 euros. A propriedade precisa, ainda assim, de uma séria reabilitação, estimada em cerca de 8 e 10 milhões de euros.

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