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Nova Iorque transforma 50.000 edifícios para reduzir contaminação
Photo by Jeroen den Otter on Unsplash

Os edifícios de Nova Iorque (EUA) são responsáveis (quase 70%) pela maior parte das emissões de gases com efeito de estufa na cidade. Isto deve-se a sistemas de aquecimento e refrigeração ineficientes. Mas agora há uma nova lei que visa mudar este panorama e vai obrigar à reconversão de mais de 50 mil imóveis na próxima década - todos os que têm mais de 7.620 metros quadrados (m2).

Os diferentes tipos de edifícios vão estar sujeitos a objetivos específicos. O Boletim of the Atomic Scientists, citado pelo Eje Prime, determina que o grande objetivo da cidade é chegar a 2030 com uma redução de 40% nas emissões de carbono.

Os edifícios mais antigos têm de apresentar resultados reais o quanto antes, de forma a conseguir que se cumpra a mete de diminuir em 80% as emissões da Grande Maçã em 2050, para respeitar os acordos de Paris.

E os proprietários em Nova Iorque que não cumpram os requisitos de redução vão enfrentar severas multas. O estatuto determina o pagamento de 268 dólares por cada tonelada de carbono avaliada acima do limite. Isto, em alguns casos, pode significar multas anuais acima de um milhão de dólares, segundo escreve a mesma publicação.

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