O ministro da Saúde quer fechar um novo acordo com a indústria farmacêutica para reduzir a despesa com medicamentos este ano e lançou para a mesa das negociações um corte de 400 milhões de euros.
O valor proposto por Paulo Macedo é visto pela Apifarma - a associação que representa as empresas farmacêuticas - como impraticável. Segundo o Diário Económico, os laboratórios estão dispostos a aceitar o ónus de uma redução da despesa na ordem dos 122 milhões de euro.
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