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Depois de 16 meses, a Função Pública volta à luta pelos seus direitos, com uma greve geral. Amanhã, várias conferedações e sindicatos aliam-se numa jornada que promete paralisar o país. Escolas, hospitais, tribunais e repartições públicas vão ser os serviços com mais portas encerradas ao público. 

Os trabalhadores que viram o seu horário e o volume de trabalho aumentar, sem que tivessem qualquer acréscimo remuneratório têm fortes motivações para aderir a esta greve", salienta o secretário-geral do Sintap/Fesap, José Abraão,citado pelo Dinheiro Vivo.

Também Ana Avoila acredita que a adesão à greve será elevada. "As pessoas estão muito saturadas, o que observamos por todo o lado é um grande sentimento de indignação", refere ao mesmo meio a coordenadora da Frente Comum.

Convocada pelas três estruturas sindicais transversais (Frente Comum, Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado e Federação de Sindicatos da administração Pública) e reforçada com os pré-avisos de vários sindicatos sectoriais esta Greve Geral deverá ter uma ainda maior adesão do que a última no dia 8 de novembro, acreditam.

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