os encargos do estado com as parcerias público-privadas ultrapassam os 1.200 milhões de euros anuais a partir de 2014 e ficam acima dessa fasquia durante cinco anos, revela o jornal de negócios. estas estimativas do governo, adianta a mesma publicação, ainda não incluem o grosso dos eventuais custos com a alta velocidade
a reabilitação urbana e de infra-estruturas existentes no país começa a ser encarada como alternativa às grandes obras e às parcerias público-privadas (ppp), que podem ficar em "stand-by" depois de aprovado o orçamento do estado para 2011
a nova confederação portuguesa da construção e imobiliário (cpci) tem reunido em diversas ocasiões com o executivo, nomeadamente com o primeiro-ministro josé sócrates, sendo que também se realizaram encontros com os partidos da oposição
o objectivo, garante o jornal de negócios, é tentar reanimar o mercado o mais rápido possível, sem alterar, para já, a lei das rendas, que pode atrasar todo o processo
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