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Alojamento universitário a preços acessíveis. Este é, segundo o Governo, o objetivo do programa para transformar edifícios públicos devolutos em residências para estudantes, atualmente em curso. Em cima da mesa, enquanto decorrem os trabalhos de levantamento do parque disponível de imóveis está agora o reforço do plano em 700 camas mais face ao inicialmente previsto.

"Temos identificado um aumento considerável de camas, já para o próximo ano letivo, de uma forma que num plano - que só pode ser plurianual - se possa efetivamente aumentar o número de camas disponibilizadas a valores adequados aos estudantes", disse, em declarações à TSF, o ministro do Ensino Superior, Manuel Heitor.

Escusando-se a entrar em detalhes, o governante declarou que deverão ser mais do que as 700 camas que o ministério do Ensino Superior tinha anunciado há duas semanas.

Sobre a redução do valor das propinas em cerca de 200 euros para todos os alunos, Manuel Heitor assegura que nenhum estudante vai perder a bolsa de estudo.

"Nunca, jamais. Isso contraria tudo o que faria sentido, porque os termos de referência com que o cálculo é feito é o valor que foi fixado na propina máxima na lei do financiamento e não é aquele que foi agora alterado pela lei do Orçamento do Estado, que não altera a lei do financiamento. Portanto, não tem qualquer afetação no cálculo."

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