Negócio da OLI, sediada em Aveiro, corre de feição em plena pandemia. Registou o melhor resultado de sempre no 1º semestre.
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Fábrica da OLI encontra-se em Aveiro
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A empresa portuguesa OLI, maior produtora de autoclismos da Europa do Sul, vai investir 10 milhões de euros na ampliação – a 10ª – do seu complexo industrial em Aveiro. Em causa está a construção de um novo edifício, com uma área de 7.000 metros quadrados (m2), sendo que as obras estarão concluídas em agosto de 2022. “Nesta unidade irá nascer um armazém inteligente, cuja automatização logística permitirá armazenar 6.200 paletes e perto de 500 mil produtos embalados”, refere a empresa, em comunicado, adiantando que as suas instalações terão, ao todo, 40.739 m2.

Segundo a OLI, este investimento permitirá aumentar quatro vezes a capacidade de armazenagem, ao mesmo tempo que se torna a expedição mais rápida, devido à integração de cinco novos cais de carga.

“Deste armazém serão expedidos para 80 países, dos cinco continentes, sistemas de instalação sanitária, entre os quais, autoclismos interiores e exteriores, placas de comando, torneiras de bóia e válvulas de descarga”, lê-se na nota.

A empresa adianta que as características desta obra de expansão estão de acordo com a sua aposta na sustentabilidade energética: as fachadas e coberturas, por exemplo, serão revestidas com painéis fotovoltaicos que asseguram a autossuficiência energética do edifício.

Negócio da OLI está em alta em plena pandemia
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“Garantir melhores tempos de resposta” 

“A aposta na capacidade logística e de armazenagem da OLI é, em primeiro plano, uma resposta à necessidade de melhorar os serviços prestados aos nossos clientes. Garantir melhores tempos de resposta, melhores fluxos de informação e cem por cento de eficiência nos processos de expedição são vetores estruturais para o negócio global da OLI. Ao dotarmos o complexo de Aveiro com um armazém inteligente de infraestrutura automatizada coloca a empresa na vanguarda industrial no que à capacidade logística diz respeito”, comenta o administrador da OLI, António Ricardo Oliveira, citado no documento.

A empresa revela que o ano de 2021 está a ser muito positivo, tendo registado, no primeiro semestre, o melhor resultado de sempre: teve um volume de vendas de 36 milhões de euros, o que representa um aumento homólogo de 25%.

A OLI prevê encerrar o ano de 2021 com um volume de negócios de cerca de 70 milhões de euros, o que traduzirá um aumento de 15% face a 2020.

OLI é a maior produtora de autoclismos da Europa do Sul
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