Remodelar uma casa é sempre um desafio (e uma grande aventura). E desta vez viajamos até ao outro lado do oceano, para Cleveland, nos EUA, para conhecer um casal português com dois filhos que está a recuperar um casarão dos anos 20 com mais de 100 anos. Uma aventura vivida cheia de paixão, apesar de não ter sido “amor à primeira vista”. Ainda assim, “o resultado final promete”. 

Podemos ter a certeza de que já conhecemos uma casa de outra vida? Podemos ver uma imensidão de luz num espaço enorme com janelas fechadas com tijolos? Bárbara Morais teve a certeza de que a casa Beija Flor era sua quando entrou naquele hall. E só conseguiu ver beleza em quilos e quilos de cocó de pombo e pó acumulado durante anos. Foi nessa beleza que encontrou rumo para começar a reabilitar a casa com as suas próprias mãos. Hoje, a história inspira os milhares de portugueses que a seguem.

Se é verdade que o confinamento empurrou as pessoas para dentro de casa, também há aqueles para quem as coisas não mudaram assim tanto.

Foi jornalista durante uma grande parte da vida, mas depois descobriu que gostava de fazer mil coisas para além disso.

Se gostas de remodelações, bricolage e DIY ('do it yourself') tens de seguir a Joana Bianchi. Há poucas semanas Joana, acompanhada do marido JP e do cão Jay, mudou-se para Houston, nos EUA, onde a “influenciadora-empreiteira” está a trabalhar como investigadora em imunologia

Ana Knapic, tem 32 anos, é casada e tem uma filha que tem no nome parte da sua personalidade - Paz. A família vive num apartamento na zona de Cascais com uma varanda que serve de cenário a muitas das refeições do casal e das brincadeiras de Paz e do cão Besnico.

Madalena Abecasis tem mais de 220 mil seguidores e o verdadeiro estatuto de influenciadora.

Marta Cuntim e Nuno tinham uma certeza: queriam viver numa casa, nunca um apartamento.

O campo nunca foi uma hipótese para Maria Couto, era uma menina da cidade do Porto, onde nasceu. Em 2014, a professora de ioga saiu da sua terra para conhecer o mundo. Apaixonou-se pelo Brasil. A vida levou-a a de volta ao Porto, mas Maria já não era a mesma pessoa.

“Viver mais devagar”, foi isso que Rita Fazenda, editora, ganhou quando trocou a cidade pelo campo.